28.5.15

Há muito que não faço praia sem almofada




Tenho um crush por negócios portugueses e este, das almofadas de praia CAIA, está mesmo conseguido! Começou em Portugal e já vai em Espanha, Austrália, Brasil, Dubai, Singapura, Angola e Canadá. Um orgulho da nação, portanto.

A CAIA já vai no quarto ano - se não estou em erro - e a marca tem evoluído muito. Já tinha uma almofada de uma colecção antiga que dura e dura e dura. Está mesmo como nova. Eu era uma pessoa habituada a fazer montinhos de areia debaixo da toalha, mas eu bem sei como aquilo se torna duro como pedras ao fim de algum tempo, ao ponto de começar um formigueiro na cabeça. Tive até, há anos, uma almofada daquelas de encher a sopro, que vinha com uns iogurtes, aquilo não prestava para nada e acabou no lixo. Nunca me lembrei de procurar almofadas de praia até que aconteceu conhecer a CAIA, comprei uma almofada e fiquei rendida à marca.

Quem também se rendeu, embora sem tratar de adquirir uma para si, foi o PAM. Bastava virar costas, ir dar um mergulho, no regresso a minha CAIA estava desaparecida da minha toalha e debaixo da cabeça do homem.


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26.5.15

O livro de que se fala



Este é o livro de que se fala!

"Todos os dias, Rachel apanha o comboio...

No caminho para o trabalho, ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas imaginárias. Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à que ela perdeu recentemente.

Até que um dia... 

Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada. Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afetando as vidas de todos os envolvidos".

Podem ler as primeiras páginas aqui!


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As críticas, esse grande drama


"A Ana não lida bem com opiniões ou críticas construtivas".

1. Se tentas explicar uma situação em resposta a um comentário, é porque não sabes lidar ou aceitar críticas.

2. Se tentas mostrar com um copy/paste "não foi isso que eu disse, leia aqui", em resposta a um comentário, não sabes lidar ou aceitar críticas, mesmo que seja evidente que a pessoa se enganou (o que nem tem mal nenhum).

3. Se tentas argumentar em resposta a um comentário, seja o que for, independentemente de ser uma conversa normal sem ondas, é porque não sabes lidar ou aceitar críticas.

4. Se te deixam recados nas entrelinhas e fores assertiva em resposta a um comentário, é porque não sabes lidar ou aceitar críticas.

5. Se lês uma crítica destrutiva, é porque não sabes lidar ou aceitar críticas, pois ela é sempre construtiva.

6. Por mais educada que tenhas sido, por melhor que tenha sido a tua intenção em explicar-te, se escreves este post, é porque não sabes lidar ou aceitar críticas.

7. Se num blogue dizem mal de ti, procuras explicar o que querias dizer num comentário perfeitamente civilizado e identificado como sendo teu, comentário esse que nunca to aceitam para fazer valer o ponto de vista ao estilo "ela é horrível", é porque não sabes lidar ou aceitar críticas.

8. Se respiras, é porque não sabes lidar ou aceitar críticas.

9. Se estiveres sempre calada, se não responderes e deixares que uma inverdade se mantenha, mesmo que consideres uma injustiça, aí já sim, já sabes lidar ou aceitar críticas. Chegaste à maioridade, agora és aceitável.

Curiosamente, este é o espaço onde coloco fotos (antes de qualquer outro sítio) à espera de todas as críticas e opiniões. É através desta página que muitas vezes elaboro as quantidades de cada modelo. É uma estratégia que utilizo, imagino, porque não sou capaz de lidar ou aceitar críticas, embora as procure e queira o máximo de opiniões possível. Não as sei aceitar, mas procuro-as.

O que é um facto inegável, esse sim, é que há pessoas que não sei como agradar. E o mais chato é desconfiar que, por mais que me esforce, estas pessoas não querem sequer ser agradadas. Inegável também é que ao adoptar uma postura em que aceito todo o tipo de «críticas» no silêncio, em estado vegetativo, isso já são maneiras decentes de um blogue.

O que leva uma pessoa a perguntar-se no meio disto quem é o que não aceita críticas.




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25.5.15

Look de casamento: amarelo!



Vestido cinzento ASOS, antigo.
Clutch ROS | LISBON.
Sapatos ROS | LISBON, edição particular.
Anéis, Swarovski.
Brincos, antigos, não sei marca, de joalharia.
Relógio, Nine West.


Mais um casamento dos meus queridos Maria & João, um casamento há muito esperado pelos amigos, eles que já levavam quase 10 anos de namoro. Foi uma festa!

Andava há que tempos a pensar no que vestir, tinha este vestido da ASOS, comprado há mais de um ano por estrear e meti porque meti na cabeça que queria combinar com amarelo. Não sei de onde veio a ideia, sei que foi persistente.

Nas últimas semanas fui mudando de opiniões, vendo outros vestidos, estava na dúvida e depois voltei à casa de partida e mantive a ideia do vestido cinzento com acessórios amarelos. E ainda bem que o fiz, porque assim que entrei na igreja deram-se-me pequenos enfartes:

Olha o vestido de lantejoulas prateadas que pensei trazer!
Olha o vestido nude da Karen Millen que pensei trazer!
Olha o vestido verde lima que ponderei trazer!

Pimbas, logo três vestidos que me haviam de levar de volta a casa para mudar os trapinhos. 

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22.5.15

Weekend #57



A Single Man. O filme já é de 2009, mas não se preocupem que não vão notar. É um filme que nos invade a alma, o restrato da solidão, da dor da perda de um amor, aquilo está tão bem retratado que nos sentimos na pele dele. Depois, há o guarda-roupa, os cabelos, a maquilhagem que mostram uns perfeitos anos 60. E gosto muito do Colin Firth. Nesta papel, basta reproduzir o que a revista TIME disse dele: "The role of a lifetime for Colin Firth". Trailer aqui.


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20.5.15

Descontos em protectores solares


AVENE
BIODERMA
LA ROCHE POSAY
PIZ BUIN
URIAGE 
VICHY

Protectores solares com descontos até 30% na DERMCLICK.
De 20 de Maio a 3 de Junho.


Xuxus, estou com umas cores que vos faria "enverdecer" de inveja. Ainda não estou no meu ponto caramelo, mas estou muito bem para a época!

Há umas semanas a DERMCLICK convidou-me para fazer uma review de protectores solares. Escolhi a PIZ BUIN, marca tão bem conhecida dos portugueses e a minha escolha foi certeira. Na verdade o motivo para a minha escolha foi ler nas embalagens "toque seco". Confiança na marca não precisava, já tinha e mantenho, a escolha valeu mesmo a pena.

Se há coisa que abomino são cremes pastosos que a pele demora a absorver. E quando ficamos com uma película branca armadas em modo monstro abominável das neves, espectaculares para ficar um croquete à mínima rajada de vento com areia, quase dá vontade de ir para casa. Não gosto nada desse tipo de cremes.

Por isso, quando vi que existiam protectores solares em creme com toque seco (só conhecia óleos com toque seco), nem pensei duas vezes.

Eu até costumo colocar o protector solar antes de sair de casa, mas no primeiro dia não calhou ser assim, besuntei-me só quando estendi a toalha. O toque seco que a PIZ BUIN promete não é mentira, é mesmo verdade; o ultra light corresponde a um creme muito leve e, literalmente (mas literalmente), o protector seca na pele em 5 segundos depois de esfregar deixando um maravilhoso e característico cheiro a creme de praia. Cheira a verão!

Da mesma gama, escolhi este para o rosto e este para o corpo e eu garanto que é uma excelente compra para quem tem esquisitices com cremes de praia como eu. Gosto mesmo, mesmo dos cremes, vão por mim que não engano, acompanhar-me-ão o verão inteiro, fui conquistada pelo toque seco.

Piz Buin Ultra Light Toque Seco é um fluido com proteção solar elevada que hidrata a pele, deixando-a macia durante todo o dia. Tem uma textura não oleosa e não pegajosa que penetra muito rapidamente na pele, deixando um toque seco. É formulado com os inovadores filtros solares UVA/UVB da Piz Buin que protegem a pele dos efeitos nocivos e dos danos causados pelo sol a longo prazo. A estes filtros foi associada a vitamina E, um poderoso antioxidante natural que combate os radicais livres, responsáveis por danos nas células e pelo envelhecimento prematuro da pele. 

Além dos protectores solares, recebi ainda este after sun também PIZ BUIN, com aloe vera e extractos de menta, bem fresquinho para depois do duche. Já não tem aquele toque seco de que fiquei fã, mas é bom e cheiroso na mesma.

O batom de protecção solar já tinha do ano passado, mas também podem encontrá-lo aqui. É transparente e não deixa quaisquer marcas.

Se procuram bons protectores solares daqueles que se costumam encontrar nas farmácias com desconto ou gostavam de experimentar mas acabam por não comprar porque ficam mais caros que os de supermercado, têm aqui a oportunidade de fazer um upgrade à protecção solar e com o desconto não fica mais caro do que já pagam. 

Não faltam marcas em promoção e com descontos até 30% é mesmo de aproveitar: AVENE, BIODERMA, LA ROCHE POSAY, PIZ BUIN, URIAGE VICHY. Têm até 3 de Junho para aproveitar a promoção.

Boa praia!



FB da DERMCLICK, onde anunciam descontos regularmente


A DERMCLICK é uma loja online que tem os produtos de cosmética que estamos habituadas a encontrar na farmácia, mas com preços mais baratos, já que não têm os custos de ter uma loja de rua.






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18.5.15

Sobrancelhas: informação que vão querer guardar para a vidinha



Não tem nada que saber, é isto, estamos entendidas?


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15.5.15

Weekend #56



The Age of Adaline. Caramba, que mulher tão bonita! Estava à espera deste filme desde o ano passado e gostei tanto. É uma história de amor, uma história invulgar, uma história que nos deixa nostálgicos. Adorei ver o filme e que mulher tão bonita. A sério, a Blake Lively é estonteantemente bonita, até distrai do filme. Trailer aqui.


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13.5.15

O bullying já foi comigo

Houve um tempo que fui vítima de bullying. Bater, bateram-me uma vez; verbal durou alguns anos, não sei dizer quantos.

Começou na minha rua, numas férias de verão. Ao lado de minha casa havia um campo de futebol de piso liso onde se podia patinar, que era a minha paixão. Eu, as minhas irmãs e às vezes umas vizinhas do meu prédio patinávamos por ali nas noites quentes de verão.

Nunca fui de andar na rua por motivo nenhum. Excepcionalmente, era tempo de férias, podia ir patinar, bastava pedir. Mas estar na rua por estar, sem fazer nada e apenas para me dar com os adolescentes dos prédios ao lado que a minha mãe reprovava, isso não. E custava-me horrores, às vezes via-os da janela, achava-os super cool, divertidos, eu queria ser amiga e integrar-me. Então aproveitava as noites de patinagem para tentar fazer amizade.

Mas não fui bem sucedida, era a menina endinheirada das escolas privadas, imatura certamente, uma nerd que falava duas línguas, tinha gosto em patinar e muito, mas muito ingénua. Da boa intenção que tinha em fazer amizades passei a ser chamada de "laxante", de "purgante", juntavam-se para cantar músicas horríveis a meu respeito. Olho para trás e pergunto-me o que poderia eu querer com aquele bando de anormais, de QI reduzido, broncos e labregos. A minha mãe não era parva, mas eu não percebia.

Se passasse na rua era certo que ia ouvir alguma coisa desagradável. E eu continuava, fingia que não era comigo. Mas estes anormais muitas vezes procuram a provocação, o confronto, na sede de mais uma cena de rua. Como no dia em que saí de casa com um blazer novo, muito vaidosa, e da esquina do prédio saiu um anormal que puxou do mais fundo de si e já só senti bater nas costas do meu casaco novo a escarra espumosa.

Uma noite de Agosto fui patinar, estava por lá uma gaja que nem me lembro o nome, muito ao género das tipas do vídeo. Eu era pele e osso, sem formas, magra de dar dó, garota de 14 anos, ela era mamalhuda, a atracção dos homens. Ela era muito cheia de si própria e do par de mamas que tinha. Por razões que não me lembro por mais esforço que faça, começou a bater-me. Eu era absolutamente insignificante, não poderia ser nada que tivesse feito ou dito, eu queria que gostassem de mim. No fundo acho que me bateram por existir, por ser o elemento mais fraco que ali estava.

Enquanto ouvia gargalhadas ao fundo, ela batia-me tanto, mas tanto, na cabeça! Puxou-me os cabelos até me saírem madeixas. Caí ao chão de joelhos e nesse momento ela inclinou a força do corpo dela para trás, como quem transporta um corpo, e arrastou-me no chão pelos cabelos, como se fosse arrastada no asfalto por um carro presa no cinto.


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Os bullies

Não se vai falar noutra coisa durante o dia de hoje e nos seguintes: o vídeo em que um grupo de bullies, na Figueira da Foz, maioritariamente raparigas, mostram como se esbofeteia batendo em alguém, um colega que de forma evidente mostra que não bate em meninas.

Estes meninos de QI deficiente publicam os seus vídeos-troféu, num registo "sou muita forte". Ainda bem que o fazem, para que aquelas fronhas possam ser apanhadas e levadas à justiça.

Ontem deitei-me de madrugada antes de ver este vídeo. Deitei-me com esta merda de amostra de gente que vibra com o poder sobre os outros. São 13 minutos de violência gratuita sobre um rapaz que de mãos atrás das costas vai apanhando destas raparigas. Por ali passeia-se um outro rapaz, cobarde, que se posiciona estrategicamente no ataque para não correr o risco de a vítima se defender por justa causa. Sabendo que não se vira a raparigas e enquanto estiver atrás delas, está tranquilo.

É evidente que sabem que estão a fazer algo de muito errado com o "vem aí alguém!", interrompendo a pancadaria e espreitando para garantir se estão seguros naquele festival, longe de um adulto que os parasse.

"Um, dois, três..." é o compasso musical para ditar a velocidade das chapadas que se fazem ouvir como vidros a partir no chão, murros de punho fechado, seguidos de muitas gargalhadas de diversão, sem qualquer respeito, cuidado, educação, na ausência de qualquer valor sobre um humano.

Não tendo do rapaz que não fraqueja a reacção que esperavam, atiram-se aos testículos dele, na esperança de um grito de dor. E é aqui que ele já implora "parem com isso", quando aparece mais um fulano para lhe prender os braços e poder levar pontapés nos genitais e mais murros na cara.

Não se ouve bem, mas ele é gozado por não ter pai?

Ontem olhava e pensava no desgosto que deve ser ver um filho bullie destes, condenado a ser burro e estúpido o resto da vida. Se um filho meu, apesar de toda a educação que pudesse dar-lhe, optasse por ser bullie, eu não aguentava a vergonha e desilusão. Violência não se resolve com violência, é certo, mas filho meu ia servir de saco para descarregar o meu desgosto. Sou completamente contra a bater em filhos, mas caramba, num caso destes havia de apanhar até me cansar enquanto lhe perguntava se queria que gravasse para colocar o vídeo no YouTube, enquanto lhe dizia que ia mudar de escola para uma onde não conhecesse ninguém e todos o conhecessem, enquanto o telemóvel era despedaçado na parede. Filho meu dentro de casa não saía impune de uma coisa destas e era levado à porta de quem fez mal pedir desculpas, à vítima e respectiva família. Gravando num vídeo, claro, para poder ver todos os dias.


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Um dia mato este gajo #51

Estava eu no meu escritório de casa a trabalhar, concentrada, mesmo concentrada nos meus afazeres, quando comecei a ouvir o PAM noutra divisão, com uma respiração esquisita.

A respiração ouvia-se cada vez mais alta e ritmada, como quem se encontra em dificuldades, como quem se esforça por sobreviver, num ritmo acelerado. Tirei os olhos do monitor, olhei para o chão de forma afastar distracções, virei as orelhas para fora da sala e concentrei-me no barulho para perceber se era mesmo o PAM a debater-se para respirar ou a TV ligada por acaso.

Um barulho de quem cai ao chão.

Levantei-me de imediato empurrando a cadeira para trás com os joelhos, fui ao encontro dele a correr, já com o coração na garganta à espera de ver o homem a sufocar, cruzo-me com o gato disparado no corredor, revejo mentalmente os passos da manobra de Heimlich, num desassossego mental "ai, que fico viúva!".


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11.5.15

Passatempo - aspirador de líquidos VILEDA




Para infelicidade do PAM, se há coisa para a qual não tenho a mínima paciência, é a lida da casa. Não suporto pensar em máquinas de roupa para lavar, para estender, para passar, listas de supermercado, imaginar refeições, é tudo coisa para me fazer rolar os olhos que ainda assim vou fazendo porque tem de ser. Ponham-me a trabalhar até de madrugada, mas em qualquer coisa que não tenha a ver com a casa, prefiro. 

Há umas semanas, andava o PAM a protestar que os vidros estavam todos marcados da chuva, num desassossego encanitante pela casa fora quase de lupa na mão (está a chover, chove nos vidros!) e logo quando temos a casa forrada a vidros. Portanto, tudo aquilo que para mim era indiferente e fazia parte do tempo de chuva, para ele era motivo de nervos e para andar atrás da Dina. 

E justamente no momento em que os vidros eram motivo de conversa, enquanto eu fazia rolar os olhos e já não podia ouvir o homem, caiu-me um e-mail da VILEDA com o convite para experimentar o Windomatic

Não é tarde nem é cedo, é já!




Aceitei o convite da VILEDA e fiz-me à vida para experimentar o Windomatic que é um aspirador de água. A ideia deste aparelho centra-se muito nos vidros, mas neste vídeo feito por uma verdadeira dona de casa do norte (e que dá para rir) percebi que tem utilizações para a mesa de jantar (a minha é de vidro), o carro, os espelhos, etc., não falta utilização.

Eu que sou uma pessoa impaciente para tarefas do lar e quero acabar com os assuntos rapidamente, tenho a dizer que o Windomatic funciona mesmo. Ah!, aquilo foi a alegria de ver o PAM quando a caixa chegou, foi logo carregar baterias para ver o aspirador funcionar, um brinquedo novo para a minha fada do lar!

O presente foi para mim, mas a VILEDA tem um Windomatic para sortear neste blogue. Quem vai ser a sortuda?

Para ganhar, basta gostar da página da VILEDA Portugal aqui e preencher o formulário abaixo. Têm até terça da semana que vem às 23h59. Nos dias seguintes tratarei de sortear um vencedor ou vencedora através do random.org

Boa sorte e boas limpezas!

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Quando o meu banco me começa a enervar




Eu era uma pessoa contente com o meu banco. Juro que era. Tão contente que era que tenho a mesma conta anos a fio. Depois criei um negócio e abri uma conta para o efeito, também no mesmo banco. Se uma pessoa está contente, para quê mudar?

Mas hoje apercebi-me que na minha conta pessoal estão a debitar-me 1€, acrescido de imposto de selo, por cada transferência que faço, o que é um valor obsceno. Ora, o que eu sinto é que passam a vida a ir-me ao bolso, a ver por onde me podem tirar mais, ora o banco, ora a EMEL, moedinha a moedinha, cada um à espera da sua vez de tirar. Eu estou sempre a pagar moedinhas por alguma coisa.

Quando abri a minha conta, disseram-me que acima de um saldo médio de determinado valor não teria de me preocupar com estas despesas. Nunca mais pensei nisso, o meu saldo estava muito acima do mínimo exigido. Foram estas as condições que assinei, era com elas que estava contente, vivia descansada. Mas agora as condições mudaram e com a mudança veio a desilusão. 

Já não posso com o banco e esta política de "é só mais uma moedinha".

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10.5.15

O país dos coitadinhos

Vai uma grande celeuma nas redes sociais por causa de um candidato ao programa Ídolos que foi ridicularizado. Houve quem escrevesse esta carta à SIC e quem deixasse esta carta aberta. Gostei do segundo texto porque conta histórias, do primeiro fiquei-me as tintas (e na verdade só o li para escrever este texto, passei por ele várias vezes sem passar das primeiras linhas). Há ainda a carta de um professor do rapaz que cai no erro de revelar pormenores da vida do ridicularizado, o que torna tudo ainda mais ridículo.

Generalizando, Portugal é o país dos coitadinhos, pela-se por uma história trágica de vida, quanto mais dura melhor. Isso é visível nos vários programas de TV, sejam de música, dança ou culinária, quanto mais coitadinho for o candidato, maior possibilidade tem de passar à fase seguinte. Vive-se uma altura em que interessa o drama da vida alheia e não propriamente o talento que leva estes candidatos à TV. Fome, abandonado pela família, todo o tipo de dificuldades são foco de atenção, depois lá se vê o talento.

Não faltam na TV programas talhados para a «porrada psicológica», é o formato dos programas, é assim mesmo, as pessoas gostam de ver uma sangria verbal capaz de deixar qualquer um de rastos. Se podiam ser candidatos recusados com palavras simples e um modo simpático de explicar que "não vai dar"? Podia, mas não era a mesma coisa. Aqui os programas servem para ver lá em casa o impacto de poder magoar alguém dizendo "és uma merda", "não prestas para nada", "não sei o que vieste aqui fazer", "não me voltes a aparecer pela frente", é mais ou menos isto que acontece.


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7.5.15

Fruta da época


Fruta da época para a minha mais-que-tudo, prontinha para um fashion blog depois de há dias lhe terem vestido uma roupa nova e ter gritado "uau!", num perfeito auto-elogio.

Gosto tanto dela.

Camisa H&M, 4,99€



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6.5.15

Passatempo "Inspire Saúde"



2 dias | 100 profissionais | 100 atividades | Cerca de 350 consultas

Maior evento de Saúde e Bem-estar em Portugal



“Inspire Saúde” vai ser o maior evento de saúde e bem-estar alguma vez realizado no país. Acontece já este fim-de-semana, nos dias 9 e 10 de Maio, no Centro Cultural de Belém em Lisboa e é como uma gigantesca feira com tudo aquilo que interessa para quer cuidar do corpo, por quem se interessa por nutrição, massagens, sexualidade e aprender mais sobre saúde.

Numa época em que há muita informação, em que não se sabe o que está correcto ou errado e há vontade de saber mais, este evento junta no mesmo espaço debates, palestras, workshops, consultas individuais, massagens, aulas ou programas de fitness, etc. Mais especificamente, encotrarão informação sobre nutrição, obesidade, obesidade infantil, sumos, aprender a ler rótulos dos alimentos, cozinha vegetariana, ginástica para grávidas, fitness, stress familiar, e outros conteúdos para uma vida melhor, numa agenda que podem consultar aqui.

Eu lá estarei para uma consulta reflexologia, o que fazia quase todos os dias na minha viagem à Tailândia, que são umas massagens nos pés, mas com ciência. Se não estiver a dizer asneiras, os pés têm terminações nervosas que coincidem com os aparelhos do corpo e alguns órgãos. Os asiáticos muito têm a dizer sobre isto e pelos vistos por cá também dirão. Na Tailândia o sítio que me doía sempre diziam que era da coluna, vamos ver o que dirão por cá.

Juro que é de sonho, mal posso esperar pela minha massagem!



Foto da viagem à Tailândia, momento de reflexologia a dois.


E a iniciativa "Inspire Saúde" tem quatro bilhetes para oferecer, um 2 + 2, válidos para um dos dias, pelo que deste passatempo sairão dois vencedores com duas entradas para o certame este fim-de-semana.

Para ganhar, basta gostar da página da "Inspire Saúde" aqui e preencher o formulário abaixo. O vencedor será sorteado através do random.org

Boa sorte!




Vencedoras

Ana Rita Paixão, Seixal
Sofia Guerner Moreira, Lisboa

PARABÉNS!

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5.5.15

Ideias para as companhias aéreas


Sempre a facturar!


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4.5.15

Um dia mato este gajo #50



Um dia vou acabar por matá-lo e ocupar uma capa do Correio da Manhã.

Andávamos há manhãs a acordar ao raiar do sol com uma família de pombos e os seus barulhos. Não sei se estão a imaginar o barulho de um pombal, mas é um incessante gru-gru-gru-gru... Como vivemos num último andar, achámos que a coisa não estava a correr bem no telhado.

Até que o PAM descobriu, não era no telhado, mas na varanda do nosso quarto, atrás da máquina de ar condicionado (AC), onde vivia uma família de pombos. Enxotou tudo dali para fora, era só penas a voar, já tinham desconjuntado umas barras e borrachas atrás do AC, o parapeito era uma latrina ao ar livre, aquilo estava um nojo.

Nos dias seguintes, o gato continuava extasiado a olhar através da cortina. Era uma atracção pelo abismo. O PAM afastou a cortina para ver o que se passava e descobriu uma pomba e o seu ninho numa das plantas. Havia ovo na varanda e pombos a pinar perto da minha roupa estendida de lavado.

Desde então, meu homem tem encarnado o espírito de Noé "vamos salvar os animaizinhos" e a minha vida tem sido um inferno.

- Eu não quero aquilo ali! Vai chamar mais pombos, são um nojo, trazem doenças como os ratos e borram tudo à sua passagem!

- Mas vai nascer um pombo bebé, o que queres que eu faça?

- OVOS ESTRELADOS!

Nesse dia vivi no quarto às escuras, com o PAM histérico para não subir o estore e não perturbar o chocar da pomba com o chiar do estore a subir, nem os nervos da futura mãezinha com a presença do gato atrás do vidro. Sim, tive metade do quarto às escuras um dia inteiro, estamos a falar de uma perfeita anormalidade.

Noé, com quem casei sem saber, está hiper curioso para ver o animal sair da casca e eu decidi fazer-lhe a vontade para um ovo. A condição é para um único ovo e livrar-se da bicharada, já me chega o demónio do gato. Só que hoje fui ao estendal e dei conta de dois, DOIS, ovos, enquanto o gato me vomitava o corredor em quatro sítios.

E é por isto que não gosto, perdão, ODEIO, animais dentro de casa, porque toda a vida desde que me lembro me têm obrigado a aturar animais e as suas merdas (cagalhões, vomitados, trabalhos, chatices, coisas estragadas, etc.) contra a minha vontade, pelo que quando o PAM pergunta "mas por que raio anda o gato a vomitar?", eu respondo "espero que esteja a ver anjinhos a tocar harpa ao fundo do túnel", porque é mesmo o meu desejo. 

De volta aos pombos, alguém que me diga o que vai acontecer, se estes seres são tipo ciganos e vão chamar a família inteira, se me vão derreter a roupa com a acidez dos seus cagalhões, quanto tempo demora a chocar a merda dos ovos, quanto tempo demoram a voar e desaparecer os ratos depenados que vão sair dos ovos, se vão aparecer mais ovos e se mais vale regar a planta e a varanda a vinagre e lixívia e livrar do mal a ideia da arca de Noé, que ele não está em si.




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