25.8.14

Produtos de verão

Como dizia ontem no facebook do blogue, tenho uma série de produtos de verão que comprei e são de recomendar. O meu verão começou há poucos dias, ainda tenho cores de iogurte natural, mas as boas temperaturas para mim vão continuar em Novembro, wouhahahha! 

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17.8.14

Praia!

Finalmente, praia, praia! Posso ir à praia! Espero recuperar a frustração deste verão nos próximos dias. E cor, umas cores para poder vestir os meus vestidos brancos, SFF.

E gambas e amêijoas e mergulhos e aquele cansaço bom depois de um dia de sol.





Bikini LATITID
Compras online em www.latitid.com
Quinta Shopping (Quinta do Lago, Algarve), Loja B|CODE.
Edifício Marina Mar, Loja 7, Av. da Marina de Vilamoura, Algarve.
Edifício Embaixada, Praça do Príncipe Real nº 26, R/C, Lisboa.
Showroom Porto, Rua da Senhora da Luz 274, 2º, Porto.

Almofada de praia, Caia

Óculos de sol, VOGUE (antigos)

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14.8.14

Gostei e comprei #4



Ah, calções! Tenho tantos que nem sei quantos são.

No verão (se é que podemos chamar esta coisa de verão), não suporto andar de calças. Nem sei quando foi a última vez que vesti umas jeans, mas chego ali a um ponto de temperatura pelos 22ºC e já não dá mais. Sinto-me a inchar como um peru no Natal, eu gosto é de andar de sandálias e pernas ao ar.

E é por isso que todos os anos aumento a minha colecção de calções, muitos beiges, muitos me acompanham sempre nas viagens, mas poucos com padrões.

Há umas semanas avistei estes calções na ZARA e perdi-me imediatamente de amores. O ano passado virei-me para as riscas (post aqui e aqui) e tenho continuado neste registo navy. Esta coisa de achar à partida que as riscas horizontais vão "engordar", nada como experimentar para desmitificar a coisa. Tenho-me dado bem, pelo que deixo a sugestão. E agora que perdi peso, quero esticar-me mais e procurar padrões florais.

Não encontro os calções no site da marca, mas custaram 20€. Apenas 15 dias depois da compra tive de os entregar à costureira: perda de peso, a quanto obrigas! Agora estão impecáveis e espero que assim se mantenham durante muito tempo. O tecido é impecável, recomendo a compra. Agora com os saldos já não há grande coisa nas lojas, mas pode ser que ainda os encontrem.

Estes calções estavam ainda disponíveis em versões lisas em preto, azul escuro, verde e cor-de-rosa.


Canon 650D, lente 18-135
Top azul escuro, antigo, ZARA
Sandálias ROS | LISBON, modelo Graça Real
Calções riscas azul escuro/branco, ZARA, refª 2771/172/066






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13.8.14

Papilas: restaurante Book


Chegámos tarde ao Porto, estava esfomeada, não fazia ideia onde ia jantar. Como era tarde, 22h, ficámo-nos pelo restaurante do Hotel Infante Sagres, o Book. Para mim era completamente desconhecido, mas o PAM agarrou logo a sugestão. Apesar de ele não conhecer, há tempos tinha-lhe sido recomendado por um amigo e não teve oportunidade de experimentar. E dadas as horas, aceitei, apesar de não ser fã de restaurantes de hotéis. Não sei dizer o motivo, não me lembro de uma má experiência (o Sushi Design foi das melhores experiências que tive e descrevi aqui), mas é uma forma de pensar que claramente vou ter de mudar. E como as recomendações de amigos com bom paladar são de confiar, ali fomos.

Invejo-vos, habitantes do Porto. Que bem que comi!



Imediatamente gostei do espaço e do conceito. O restaurante fica na Baixa do Porto, onde em tempos terá funcionado uma livraria, ao que parece (conheço mal a cidade) muito conhecida. E apesar da mudança o espaço não se estragou. Parece que apenas arrumaram mesas e cadeiras e tudo se manteve como estava, parado no tempo, com candeeiros e abat-jours dos anos 60. A decoração e a loiça fundem-se num bom gosto daqueles que nos faz sentir confortáveis num restaurante.

Mesmo ao meu lado, na parede, estava um mapa daqueles tinham lugar na parede de muitas escolas no tempo do Estado Novo. Mapas das antigas colónias portuguesas, tal e qual a minha mãe os descreve. A luz do espaço é óptima, romântica, mas foi ingrata para fotografar o bem que comi, pelo que vou usar as fotos da página de FB do Book.


O menu é servido entalado em livros antigos onde as pessoas deixam os seus elogios ao espaço, logo aí algo invulgar. E olhando para o menu, o difícil é escolher!

Foram-nos trazidos patés que eu nem sei bem o que eram, mas isso não interessa nada. Um de salmão e outro de ervas, que coisa divinal. Não fosse o avançado da hora e eu ia querer provar a sopa de sapateira, mas seguimos para um polvo com grelos e batata doce. Minha nossa senhora, o melhor de Portugal num pequeno tachinho. Tão bom, tão português que me deu ideias para cozinhar batata doce em casa com casca, coisa que nunca tinha comido (para quem não sabe, a variedade desta batata costuma estar impregnada de terra, não sei como fizeram). 

Seguiu-se um naco de vitela com grelos, ervas, especiarias e sementes de mostarda. Divinal, só faltava estar um bocadinho menos passado, que acompanhamento mágico.

E mastiguei, mastiguei. Foi daquelas refeições que uma pessoa quer fazer demorar o sabor na boca, mastiga mais vezes que o habitual, daquelas que apetece fechar os olhos e nem falar com que nos faz companhia para saborear cada garfada.





E no fim dividimos uma sobremesa. Por norma não pediria um remate final, o PAM menos ainda que não aprecia doces, mas a carta falava no "melhor pão-de-ló do Universo" e quando estamos num restaurante que se gaba disso, temos de provar. Havia o tradicional e o de chocolate, na indecisão, trouxeram um pouco dos dois para provar.

Não estavam a mentir. Celestial. Conventual. É mesmo dos melhores que já tive oportunidade de provar. O PAM que não tem queda nenhuma para doces, a quem não podia ser mais indiferente, perdeu-se. Nas palavras do empregado o de chocolate era o melhor. Mas não, para mim nada como o tradicional. O de chocolate era bom, claro que sim, mas se tivesse de levar um inteiro para casa, era o tradicional que escolhia.

Este é daqueles restaurante que se fosse em Lisboa eu não descansava até provar os pratos todos. Iria uma e outra vez, seria cliente da casa, haviam de me conhecer pelo nome.

Ao chegar a casa fui amigar-me da página de FB do restaurante e percebi que uma vez por mês têm brunchs a 20€/pessoa e ao almoço têm menus que parecem rondar os 12€/pessoa. Ah, sortudos, estava lá batida na próxima oportunidade!

Tudo o que vi passar tinha um aspecto divinal, foi dos melhores restaurantes onde já comi e o PAM partilha da mesma opinião. Para lá da refeição tem aquilo que eu gosto num bom restaurante: é uma experiência para as papilas gustativas, comem-se coisas novas, daquelas que parecem impossíveis de cozinhar em casa.

O preço do jantar com vinho a copo foi de 60€, uma média de 30€/pessoa.

Recomendadíssimo!


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12.8.14

Experiências: Hotel Infante Sagres, Porto



"Mama always said life was like a box of chocolates. You never know what you're gonna get". Esta é uma frase do intemporal filme Forrest Gump e foi isso que senti ao conhecer o Hotel Infante Sagres, no Porto: olhando para a fachada, ninguém, mas ninguém, imagina o que vai lá dentro.

No coração do Porto, o hotel não é novo, foi construído nos anos 50 e tem a reputação de ser um dos melhores hotéis desta cidade. Este hotel é daqueles que nos faz sentir orgulhosos como portugueses pela sua arquitectura divinal. É que é bonito, bonito, incansavelmente bonito. Encontrei-lhe muitos traços que fazem lembrar o Teatro Nacional de São Carlos, passear nos corredores é como entrar num livro de época e viver no Portugal daquele tempo. E o hotel é tão reputado que já hospedou o Dalai Lama, realeza europeia, Bob Dylan, Catherine Deneuve, o John Malkovich (esse mais parece viver cá) e até os U2.



E quando me convidam para conhecer um hotel destes, uma pessoa não vira a cara! Aproveitei uma viagem de trabalho ao Porto e não podia ter gostado mais da experiência.

A fachada não faz justiça ao seu interior, a arquitectura dos anos 50, o elevador antigo com porta de ferro trabalhada, a porta que já não deve dar para uma sala de contabilidade mas que ali manteve o nome do local de trabalho, a escadaria imponente com os seus vitrais coloridos, os tectos trabalhados, os lustres, traços que fazem as minhas delícias de viagens imaginárias no tempo e que devem apaixonar os estrangeiros. Que não fiquem dúvidas, este é um hotel histórico muito conseguido, que não se deixou esquecer no tempo e que soube genialmente adaptar-se aos novos tempos juntando às características de época uma decoração moderna.







À chegada tinha reservada um dos mais recentes quartos a sofrer uma redecoração. Ao ler a porta do quarto, "Suite Boca do Lobo", sabia que lá dentro teria de encontrar algo fantástico. Questões polémicas à parte com o grupo, a Boca do Lobo é uma marca pautada por um design moderno, invulgar e as peças são de não gostar de todo ou de apaixonar.

Ame-se ou odeie-se, a cómoda que tinha no quarto foi menina para me fazer suspirar muitas vezes, para a querer levar debaixo do braço, eu arranjava-lhe lugar e estaria disposta a mudar a decoração de uma divisão só por causa dela.

O quarto manteve até os interruptores de época, daqueles que se giram. Conta com um ambiente de meia-luz e uma cama enorme onde até os lençóis são diferentes, de um material macio que não soube identificar. Luxo! 

A suite conta com dois WC e também ali mantiveram a traça original, as paredes de mármore português e uma loiça sanitária tão anos 60 que dá vontade de sorrir. Na banheira está um duche que me fez sentir como boi a olhar para palácio: como raio ponho a água a correr? Ao fim de uns minutos a avariar entre jactos frios e quentes lá me entendi e tomei daqueles duches revigorantes, com jacto a sério que limpam a pele e nos fazem sentir como novos. Não gosto nada de duches com água mole, um bom hotel tem de ter um duche como deve ser.





E no caminho desta experiência, sem saberem deram-me a conhecer a Real Saboaria. Como é possível que eu não conhecesse? O cheiro a citrinos destes produtos deixaram-me fã. Eu que não sou destas coisas, tive de trazer os restinhos dos produtos que ficaram nestas embalagens. Gentes do norte, têm de me apresentar estas coisas!

A primeira vez que fui ao Porto, de passagem, não gostei. Achei uma cidade escura. Com o tempo e a experiência, tenho vindo a aprender a gostar. As suas gentes são diferentes de Lisboa, mais descontraídas, arrisco dizer menos desconfiadas, fazendo deste um país tão rico e que nos deve orgulhar a todos. O Porto precisa de dinheiro e de um Presidente da Câmara que recupere a cidade, acabe com tantos prédios devolutos, de alguém que lhe devolva a luz que um dia deve ter tido sem se deixar ficar apenas pelas zonas turísticas.

Ainda tenho muito para conhecer, mas perco-me pelas antiguidades, namoro as tradições, rendo-me às filigranas. Tenho aprendido e lido, estas viagens - embora de trabalho - têm-me enriquecido culturalmente e também o paladar. Come-se bem, caramba, come-se muito bem! No próximo post, um dos melhores restaurantes onde já comi.

O Hotel Infante Sagres é um hotel recomendado pelo grupo ARTEH Hotels, que apenas recomenda hotéis reconhecidos pela riqueza histórica, beleza, arquitectura, decoração, conforto e serviço de excelência. 

Procurando um hotel na página do grupo ARTEH é uma forma de ter a certeza que não arrisca uma má experiência na escolha de um hotel. São só os bons.

Obrigada pelo convite para esta experiência. Adorei!

 

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6.8.14

Promoção fatos de banho e bikinis Hopiness

Ah, o verão ainda não acabou, para mim nem começou, e aqui fica a oportunidade para as leitoras deste blogue comprarem um fato de banho ou bikini Hopiness ainda antes de a marca entrar em promoções.

Para conseguir um desconto de 25%, é fácil!

Bastar fazer um like no facebook da Hopiness aqui e fazer a encomenda através do site www.hopiness.pt, usando o código promocional MAÇA25

Eventuais questões devem ser enviadas para info@hopiness.pt 

Têm até ao fim desta semana!












A Hopiness é uma marca portuguesa de swimwear lançada a pensar em mulheres reais e que este ano lançou uma colecção com o nome Fragrant Collection.

Numa colecção que explora as curvas do corpo feminino, os modelos são desenhados a pensar nas mulheres que não abdicam da elegância, mas que gostam de se sentir confortáveis e em harmonia com o seu corpo.

A produção da marca assenta ainda numa quantidade reduzida de exemplares por modelo, de forma a evitar aquilo que eu chamo de “encontros de terceiro grau” na praia.

Boas compras!




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Look para um baptizado de verão

A Catarina enviou-me uma mensagem:

"Sei que anda muito ocupada e que estes pedidos lhe retiram ainda mais tempo, mas quando puder e se puder, pode ajudar-me? Andava à procura de um vestido para um baptizado e achei que este se encaixava no tipo de cerimónia que é. A grande questão agora é: como completar o look para não parecer super desmaiada e sonsa?"

A Catarina é a namorada do padrinho da criança, é normal que queira sentir-se elegante, mas nada deve temer quanto a parecer desmaiada: o vestido é alegre e giro nas horas! Quanto ao sonsa, isso vem das pessoas, não das roupagens, novamente nada a temer.

E então enviei à Catarina dois looks, um mais ousado e colorido, outro mais certinho. Seria capaz de vestir qualquer um dos looks, dependeria apenas do espírito do dia. Sim, nós mulheres também nos vestimos conforme acordamos, ora mais para a esquerda, ora mais para a direita, depende da alegria do dia.


Look 1 em pormenor, aqui.


Look 2 em pormenor, aqui.


Apaixonei-me pelo colar do look 1, nem é de um preço estúpido, mas estas coisas sem experimentar para mim não dá, sou muito esquisitinha, não me decidi a encomendá-lo. No entanto, acho que casa lindamente com o resto: os brincos, a clutch e os sapatos. Na altura sugeri o modelo Guadalupe da ROS | LISBON, mas a estas alturas está esgotado. Os brincos são da Carriça & Co., uma marca portuguesa e com isto lembrei-me que não tenho nenhuma clutch branca, o que em alguns momentos deve dar muito jeito. Um dia tratarei de preencher essa lacuna.

O look 2 é mais previsível e certinho, mas não por isso menos elegante. Podem comprar a clutch ou dar uma entrada para um carro, cada um sabe de si, mas se procurarmos bem talvez se encontre em lojas como a Parfois, o El Corte Inglés e outras lojas habituais.

A Catarina vai com um vestido de verão nota 10. Ainda lhe assalto o armário, logo agora que nada me serve.

O vestido é da Max Mara, aqui.

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5.8.14

Sapatos a invadir a blogoesfera!



Esta semana foi a vez da Carolina, autora do blogue The French Fries a experimentar as ROS | LISBON.

Há dias uma amiga tinha-as nos pés e penso que foi um modelo mesmo bem conseguido: o salto não se sente, mas não deixa de ser salto alto e ficou com um acabamento espectacular. Para este modelo resta apenas um tamanho 40, mas ando aqui a magicar se deveria reproduzir no ano que vem com outras cores.


E a Pipoca, conhecida de todos! Fiquei tão contente quando me enviou um SMS com os elogios, percebendo-se que nota diferença nestas sandálias para muitas outras. Fica o dia ganho!




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© A Maçã de Eva

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