29.6.16

Just saying #12



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Salada de camarões e cogumelos



Ando numa de saladas, por tudo e por nada. Há dias ia jantar sozinha e inventei este pitéu para mim. Gostei tanto, tanto, que entretanto já repeti a salada umas quatro vezes.

Camarões grandotes (já descongelados)
1 caixa de cogumelos
Tomate de qualidade
Alface iceberg
Canónigos
Coentros
Pesto com tomate (compra-se no LIDL)
Azeite
Sal

1. Num wook com um fundo de azeite, cozinhar os cogumelos com uma pitada de sal.

2. Quando estiverem meio cozinhados, acrescentar os camarões, deixar ganhar cor e acrescentar duas colheres de sopa de pesto com tomate.

3. Quando está cozinhado, desligar o lume, deitar coentros picados e mexer enquanto está quente.

4. Num prato de salada, dispor alface iceberg, tomate (do bom, com sabor) cortado, canónigos e a mistura de camarões e cogumelos.

5. Regar a salada com molho que fica no wook.

Uma delicia!

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27.6.16

Um modelito que mais parece ser meu



  


A Sara Antunes de Oliveira casou e foi por acaso que vi as fotos nas redes sociais, 
mas logo pensei "este vestido tem a minha cara!". Mas é que tem mesmo.

O vestido é de Nuno Baltazar.


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Comprar e viajar!




A semana passada fui convidada pela ANA Aeroportos para ir às compras no renovado espaço comercial do aeroporto de Lisboa. As obras começaram algures em 2014 e foram dadas como concluídas há dias. E que espectáculo que ficou o espaço, podem contar com um aeroporto completamente diferente do que viram pela última vez, se já foi há algum tempo.

Como viajante habitual, acompanhei o processo desde o início sem saber muito bem o que iriam fazer por ali, sabendo apenas que iria nascer uma nova área comercial, mas longe de imaginar que ficaria ao nível de um centro comercial.

E o aeroporto de Lisboa merecia! Quem viaja sabe que esta zona era uma coisa muito poucochinha, quase de dar dó, parada no tempo, poucas lojas, falta de escolha, mal dava para uma pessoa se distrair do tempo de espera. E quando comparado com outros aeroportos (o do Dubai e o de Bangkok são de outro mundo), ainda mais dó dava, quase uma pontinha de invejite, os portugueses também mereciam uma área comercial modernaça.

Do oito ao oitenta, agora o problema será falta de tempo para correr tudo, não falta com que nos distrairmos.

E também a área de passageiros está completamente mudada. Quem chegar ai aeroporto não o vai reconhecer. A nova área de controlo e raios-x está absolutamente gigantesca, com novos pontos de controlo, o que permite a passagem de três mil passageiros por hora, tornando as coisas mais eficientes e, claro, mais tempo para um passeio pelas compras.

Outra novidade é o acesso de passageiros ao aeroporto, o que é sempre um filme para largar alguém, ora o taxista reclama, ora aparece a polícia a dizer que não se pode parar, há sempre um drama. Agora existe um reordenamento o espaço e fizeram nascer a solução Kiss & Fly (este nome é lindo) que permite parar o carro gratuitamente durante 10 minutos, o que dá para uns beijinhos de despedida.

De volta às compras, a loja Duty Free Store tem agora mais de 1.900 m2 (é chocolates e produtos portugueses para cada lado que se olha, um orgulho à bandeira), foram introduzidas novas marcas premium, como a Carolina Herrera, a Max Mara, a Versace e a Calvin Klein.

E depois, é escolher: Hugo Boss, Tag Heur, LongChamp, Gucci, Breitling, Omega, Furla, Coccinelle, Chocolate Lounge (dedicado às melhores marcas de chocolate do mundo inteiro), não faltam opções.

A zona de restauração que antes nem existia, era uma coisa dispersa, agora tem 1.555 m2 e está numa única praça. Por ali vê-se O Mercado, a pastelaria francesa Paul (cuidado com as baguetes, os olhos podem comer), a nossa Versailles com umas tartes de framboesas lindas, a Go Natural, e os conhecidos McDonald’s, KFC e Pizza Hut.

Agora é ter cuidado com as distracções e ter atenção às horas para não perder o voo.

Boa viagem!





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21.6.16

I love home style #12



Estou obcecada por este papel de parede.
Dava um escritório cheio de verão, já que não o aproveito lá fora.

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19.6.16

Ficar um torrãozinho sem descurar a protecção



Bikini ROS Beachwear
Modelo Praia Azul em Morangos, existe em 9 versões (lisos e padrões), aqui.



Eu já conhecia a Lancaster de ver nas lojas, mas por nenhum motivo em especial, foi uma marca que nunca experimentei até à última viagem que fiz ao Brasil. Estava no aeroporto e li numa embalagem Tan Deepner Tinted Jelly, 'uh lá, lá! É isto que eu preciso!'.

Quando andava pelos meus 20 aninhos, intensificadores de bronzeado com protecção solar era coisa rara ou inexistente. Era tudo com protecção zero ou SPF6, na loucura, nada de muito eficiente para proteger a pele. Ainda me lembro de uma embalagem de Bronzão Cacau, as maravilhas que aquilo fazia pela cor, numa semana parecia que tinha estado um mês ao sol, mas nem quero saber o que aquilo fez na minha pele.

Agora que sou mais ajuizada, andar sem protecção não me acontece, nem mesmo no dia-a-dia para andar na rua, pelo que ando sempre a experimentar novos produtos com protecção solar. E tenho descoberto coisas muito boas.

A Lancaster foi uma óptima surpresa que preencheu os meus requisitos: protecção, zero escaldão e nada de ficar pegajosa em modo croquete (não aguento).



Este óleo seco, de nome Dry Oil Fast Tan Optimizer, tem SPF50 e acelerador do bronzeado, o que para mim é coisa nunca antes vista com uma protecção destas. 

Este óleo cumpre o que promete, é seco ao espalhar, não ficamos colantes, zero escaldões (e nem renovei assim tantas vezes), deixa bronzear, permite-nos ganhar uma cor saudável, bonita, douradinha logo no primeiro dia sem ter uma pasta branca a que nos habituaram os protectores SPF50 e sem ter de esperar por um mês de férias para ganhar cor na última semana. É um bom investimento, o homem também usou e gostou.



Para as mais doidas da pele bronzeada, há esta geleia, a tal Tan Deepner, Tinted Jelly, desta vez com uma protecção SPF30. Nunca usei esta geleia um verão inteiro, mas os poucos dias que usei no Brasil, prometem! Colocava à tarde (de manhã usava o óleo de cima) e estendia-me ao sol tipo grelha. Confesso que usei até no rosto, a medo. Mas se era para experimentar a sério, tinha de ser.

Não é um gel tão seco como eu gosto de sentir, mas também não é uma pasta insuportável, nem pensar. Este é um boião de missão, um "eu vou para ganhar cor, saiam da frente", é para espalhar na pele e andar às voltas na grelha da toalha por uma ou duas horas, renovando, sem crianças, sem chatices, em missão mesmo. E eu juro que funciona.

Estava no sol do Brasil, nunca fiquei escaldada, nunca pelei da pele, não me fez borbulhas e deu um óptimo bronzeado. Para quem quer ir uma semana de férias para a Costa da Caparica e voltar dizendo 'estive só uns dias nas Caraíbas, nada de especial', esta geleia ajuda.

E recebi esta semana a newsletter da Perfumes & Companhia que diz aqui que na compra de dois solares Lancaster (e outras marcas aderentes) oferecem o de menor valor. E ainda vejo um saco de praia e uma bolsinha. Não sei dizer com rigor como funciona a promoção, sugiro que perguntem nas lojas.

Boa praia! 



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17.6.16

As melhores almofadas de praia são nacionais!





Acho que as almofadas de praia mais conhecidas, as CAIA, dispensam apresentações. Mas para quem não conhece, foi uma grande ideia e andam sempre de mãos dadas com as minhas toalhas de praia. 

A CAIA é uma marca portuguesa, começou neste pequeno país de sol simpático e já vai em Espanha, Austrália, Brasil, Dubai, Singapura, Angola e Canadá. 

Este ano apresenta a quinta colecção e todos os anos a marca traz algo de novo. Este ano, são as bolsinhas para guardar telemóveis, cremes, documentos, o que entendermos que é preciso guardar. 

Já lá vai o tempo das almofadas insufláveis ou aquelas lonas em forma de X que nos davam cabo do pescoço. Tenho almofadas CAIA há mais de três anos e continuam impecáveis, é um bom investimento.

Sobretudo para quem faz anos no verão, tem sido um presente de aniversário sempre certeiro, quer seja homem quer seja mulher, basta escolher o padrão mais feminino ou masculino. E se acham que os homens não vão nisto, até o PAM se rendeu rapidamente. Antes de cada vez que ia à água quando voltava já não tinha a CAIA na tolha, mas agora que já tem uma almofasa para ele e acabaram-se as fitas.

Com padrões exclusivos, os tecidos de algodão plastificado são de excelente qualidade, as costuras são boas, o tamanho e enchimento é exactamente aquilo que precisamos na praia. Não entra água, não descolora, não desbota para a toalha, pode cair protector solar, pingos de gelado, creme das bolas de berlim, é só limpar e fica como nova.

Deixo uma selecção das minhas CAIA preferidas, podem encomendar online aqui e receber o embrulho no conforto do lar, sem chatices e sem terem de sair de casa.

As imagens de cima são as minhas preferidas, por motivos óbvios: têm a folha que faz o logo da minha marca de fatos de banho, a Costela de Adão. Foi amor à primeira vista!

Sou fã da Caia e gosto imenso da Inês que é sempre tão disponível para mim.








As almofadas CAIA vendem-se AQUI, o preço é de 24€ (e dura mesmo uma vida). 

Depois de uma ida à praia com uma desta almofadas, garanto que não a vão dispensar mais. Acabem com os montinhos de areia debaixo da toalha, isso deixa o cérebro dormente e a fazer picos!

Para quem gosta de se inspirar em negócios portugueses e de sucesso, recomendo que vejam este vídeo sobre a marca.

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16.6.16

Tartar-ia: podia comer ali todos os dias



A Tartar-ia fica no Mercado da Ribeira em Lisboa. Descobri este espaço por acaso, ou melhor, quem o descobriu foi o PAM. 

Num espaço com tanta oferta, temos de reconhecer que nem sempre é fácil "deixar entrar" uma novidade na lista de experimentações, quando já conhecemos o que é bom. Mas sem isso, também ficam por descobrir surpresas.

Já não me lembro quando foi, num qualquer jantar, eu fui para um lado pedir a minha refeição, ele para outro e encontramo-nos numa mesa. Quando cheguei, fiquei logo de olhos vidrados no prato dele. E quando provei, arrependi-me de não o ter acompanhado. 

Não há palavras para o bom que são estes tártaros, para a sensação de "não faço ideia o que está neste prato mas é explosivo", para algo que é impossível de fazer em casa, para uma refeição tão boa que nos perdura na memória e estamos sempre com vontade de voltar.

Depois disso, sempre que voltamos ao Mercado da Ribeira, é ali que comemos. Até à data, a Tartar-ia deixou-nos completamente fechados à possibilidade de experimentar coisas novas.

Suspeito que podia comer comida crua a vida inteira. E tenho a certeza que podia dormir ali ao lado do frigorífico, alimentar-me ao almoço e ao jantar, não fazia fitas.

Temos escolhido sempre o tártaro de salmão de 150gr., mas já experimentei o bife tártaro (acompanhado por um espuma de puré de outro mundo, nem sei o que continha), também muito bom, mas o peixe cru bate forte cá dentro e sou muito fã de nabo (?) em fios.

É divinal, imperdível, só tenho pena que não seja mais barato e estaríamos por lá sempre à abertura de portas. Por dois pratos iguais ao da imagem, uma refeição light, e um copo de vinho branco, pagámos 31,50€. 

Recomendo vivamente.


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15.6.16

A maçã que tomou o lugar a um manjerico




Este ano não recebi um manjerico do PAM, mas não fiquei mal servida! Ganhei uma maçã luminosa, uma maçã de presença para me orientar durante a noite sem precisar de acender a luz do candeeiro e dar com o mindinho dos pés nos móveis.

Ficou na mesa de cabeceira, a maçã mais querida que alguma vez se viu. Vou ficar com ela para sempre 

Para quem quer uma igual, a maçã compra-se na This & That, tem mais ou menos o tamanho de uma mão aberta, vem com pilha e custa 12€.
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14.6.16

Cabelos brancos: pintar o cabelo ou não?


 
  
 

Isto é matéria importante, um momento de decisão. Se bem que a decisão ainda pode demorar.

Estou a ficar cheia de cabelos brancos. Não tive durante anos, nunca pintei o cabelo e, pior, detesto a ideia de ter de pintar o cabelo, de ser escrava da imagem e dependente do cabeleireiro a cada três ou quatro semanas. E se o tempo gasto num cabeleiro me faz comichão (a minha vida não é isto), a ideia de encharcar a minha cabeça de químicos todos os meses deixa-me ainda mais desconfortável.

Não sou uma mulher de cabeleireiro fixo, nunca encontrei um que me fizesse pensar "não posso perder este profissional de vista, preciso do contacto!". Evidente, não me ajuda o cabelo miserável de rato que eu tenho. Tive em tempos uma cabeleira farta, tanto cabelo que até custava molhar e m criança queria cortar pela raiz em alguns sítios para ter menos volume (felizmente nunca aconteceu). Mais tarde, tive desgostos, uns atrás dos outros, quase fiquei careca e nunca, nunca, nem feliz, voltei a ter o cabelo que tinha. Morro de pena, sobretudo porque sei como era, não é algo que nunca tenha tido.

Às vezes pergunto-me se tenho de abrir um cabeleireiro para ser atendida como gostaria. Há semanas, no meio do stress dos lançamentos das minhas marcas, eu que já andava há meses para cortar o cabelo, não aguentei mais, virei o carro para um centro comercial, fui cortar o cabelo e apanhei uma (não) profissional que achou que devia pentear-me de cabelo molhado da raiz às pontas. Eu em casa começo pelas pontas para não partir o cabelo todo e num sítio onde estou a pagar dão-me esticões que me deixam de lágrimas nos olhos? O que uma pessoa aguenta para evitar um momento de constrangimento e chatice.

Estava para morrer, de dor até. Depois, decidiu que era boa ideia cortar-me o cabelo a direito, porque "agora usa-se" e noutras palavras, o cabelo era tão coitadinho que nem valia grande dedicação. Assim para despachar. No fim, na hora de pagar 30€ pela porcaria de um trabalho que vou ter de resolver em breve com um novo corte, ainda me perguntaram se queria abrir ficha e ficar com a mesma profissional de uma próxima vez. Não comecei a correr pelos corredores fora porque tinha e pagar.

 

Portanto, se a vida é assim para um simples corte, imagino para pintar. Melhor, eu nem quero imaginar o que é pintar o cabelo com um mau profissional!

Acredito que beneficiaria de uns tons mais claros, a minha cor natural é muito escura e a pele branca, o que no inverno faz parecer que vi a morte. E ainda para mais, estou a ficar cheia de cabelos brancos que começaram a nascer pouco depois de iniciar a vida profissional por minha conta. Ensinamento: não criem negócios se querem manter a cabeleira como estava.

E isto tudo deixa-me na dúvida: assumo os brancos ou torno-me escrava do cabelo?

Detesto a ideia de tintas, químicos, tempo e abomino raízes. É tão feio a raiz do cabelo de cor diferente do resto! Entre isso e andar a absorver químicos com o cérebro, venha o diabo e escolha.

Uma pesquisa por mulheres de cabelos brancos na net, deu-me algumas destas imagens. E não acho que os cabelos brancos deixe estas mulheres feias ou deselegantes. Pelo contrário, em alguns casos acho que ganham um traço característico e distintivo.

Ainda que estas imagens tragam alento, há que reconhecer que são mulheres bonitas, com muito bom aspecto, óptima maquilhagem e provavelmente muitos tratamentos de beleza. Não ficaremos todas assim por assumir os brancos.
  
 
  
 

Os brancos por si só, além de me fazerem pensar que a vida está a passar a correr (depois dos 35 parece que o tempo voa), não me causam muita mossa. O que acho que me incomoda mais é aquela fase inicial de cabeça escura com fios brancos aqui e ali. Ou a constatação de que estou mesmo a envelhecer. 

É evidente que passar de escuro para branco integral de um momento para o outro seria um choque (para mim e para outros), mas quando olhos para estas imagens eu vejo cabelos bonitos, ainda que brancos. Os cabelos brancos, quando tratados e cuidados, são bonitos na mesma.

Pior, ironia do destino, os meus cabelos brancos são muito mais fortes e grossos que os escuros, feitos de ar e vento. É a vida a gozar comigo.

Recomendo que vejam este vídeo abaixo (é só clicar na imagem) que me trouxe algumas luzes, embora não uma resposta (ainda).




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9.6.16

I love style #12



Sou apaixonada por calças largueironas, mas não tenho visto nada de especial e cheio de ares de verão que eu tanto gosto.

Têm sugestões de compra?

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6.6.16

A boda do primo!




Com isto tudo de lançar duas marcas em Maio (a ROS Beachwear e as CLOUDS Ballerinas), de apresentar uma embaixadora à imprensa, de tratar de colecções e tanta coisa para fazer, a minha vida ficou caótica e este foi provavelmente o casamento em que menos tempo dediquei para a preparação do look. Não que não merecesse, pelo contrário! Eu estava ansiosa para que chegasse este dia de festa, não só pelos priminhos, mas porque me estava mesmo a apetecer um dia de festa sem tocar em trabalho. E foi o que fiz. Naquele Sábado eu virei as costas ao trabalho completamente. E que bem que me soube!

O mês de Maio não foi amigo de quem gosta mesmo desse mês. Em vez de um tempo que avisa que o verão está para chegar, tivemos de oferta um tempo "não sei se é Novembro, se é Janeiro, ai que se me dá um Junho!", o que complica as festas de casamento. Uma pessoa veste-se de verão ou de inverno?

Achei que o melhor era criar um plano A (mais veraneante) e um plano B (não havia de morrer de frio). Eu só sabia uma coisa, queria usar um dos meus sapatos VALENTINA, portanto, tinha de combinar com amarelo ou com nude.

 



Jumpsuit da Zendra, no El Corte Inglés, 70€
Clutch amarela ROS LISBON, antiga
Sapatos VALENTINA da ROS LISBON


Foram voltas e voltas que dei aos sites, mas geralmente não favorecem as roupas, pelo que uma noite parti em verdadeira caça ao modelito pela lojas da cidade.

Um dia descobri um vestido lindo, amarelo, rendado, da ZARA. Foi um quase plano A, não gostava de ver calçado com as VALENTINA, mas adorei o vestido (que está guardado para outra ocasião).

Outro dia, em investigação pelo El Corte Inglés, descobri este jumpsuit. Quase esmoreci quando comecei a olhar para as etiquetas, olhei à volta e percebi que estava numa loja plus size, era do 40 para cima. Ó diabos, que falta de sorte! Mas a menina disse "experimente o 42" e eu tive vontade de perguntar "tenho tamanho de quem veste 42?", mas ao mesmo tempo aquilo estendido à frente dos olhos não parecia diferente da minha roupa.

Fui para o provador e lá estava o 42, impecável! Eu costumo vestir 38, portanto não percam a esperança na Zendra do El Corte Inglés, que têm um plus size meio avariado, pelo menos nesta peça.

O jumpsuit tem uma abertura nas costas muito gira, mas que pode complicar o uso do soutien, que é duplamente complicado no corte que tem nos ombros. Eu vi logo que ali não havia soutien possível e não usei, mas quem preferir dá para usar um cai-cai (nunca consegui gostar de nenhum).

Quatro coisas boas neste jumpsuit:

1) O nice price de 70€.
2) O corte, cai lindamente e favorece a figura.
3) A cor, elegante, sóbria e ao mesmo tempo vivaça (tudo depende dos acessórios).
4) A certeza de que o vou usar muito mais vezes noutras situações como um jantar melhorado.








Casaco estilo CHANEL, da Mango, antigo
Brincos de marca desconhecida, antigos
Relógio NINE WEST, antigo
Pulseira de cristais, antiga
Pulseira de nó, daqui
Peça de cabelo 20's, da Claire's
Caixa especial casamentos da Odisseias

A escolha do amarelo para combinar com o jumpsuit foi imediata. Fazia exactamente o efeito de contraste que eu queria, os acessórios foram fáceis de escolher (tudo peças que já tinha) e só a peça do cabelo foi novidade, que passei pela Claire's, vi, experimentei e achei que ia ficar bem.

E depois foi curtir a festa all night long! Foi a primeira vez que calcei as VALENTINA por tantas horas e com tanta "violência". Eu nem acreditava que os sapatos era meus: de longe, são os melhores sapatos de salto para festas. 

A altura do salto de 7,5cm revelou-se o ideal de todos os tempos. Na igreja e recepção, horas de pé, nem por um segundo andei a desesperar por um canto para me sentar, nada de me queixar daqueles ossos do pé que recebem o peso do corpo quando se anda de saltos. Mais tarde, depois do jantar, chegava a prova de fogo. Casamento com primos dá para o violento, foi dos casamentos que mais dancei, and I mean it. Pinotes atrás de pinotes (ainda estou para ver o vídeo do casamento), quais aulas de zumba, tinham de ver o que é um casamento com os meus primos. Eu sentia os fios a escorrem nas costas e na barriga como às vezes não sinto no ginásio. Tive de ir recuperar o fôlego algumas vezes, apanhar uma aragem que a idade já pesa, mas nunca, nunca, me que queixei dos pés.

Foi, aliás, o primeiro casamento em que levei umas sandálias rasas para mudar, sendo que sou da opinião que não se devem mudar os sapatos. Mas eu estava num dia em que não queria mesmo saber disso. As sandálias rasas, umas CARMINHO, não tiveram uso, ficaram no carro. Quando cheguei a casa foi acabada, ainda arrumei umas coisas que tinha deixado espalhadas, e na hora de ir lavar os dentes é que percebi que ainda tinha as VALENTINA calçadas. Ou seja, tirar os sapatos não foi a primeira coisa que fiz ao fim de 12 horas de casamento e isso é um sinal de qualidade e conforto extraordinário.

Já me enviaram tantos elogios das VALENTINA, chegaram até a abordar-me no Market Stylista só para dizer que são fantásticos, tão boas críticas que estou mesmo a pensar fazer novas versões/cores no ano que vem.

No fim do dia, já quase de manhã, feliz pelos primos, divertida, estava derrotada pelo corpinho, mas eu queria era mais. Os sacanas partiram para o Sri Lanka, as Maldivas e o Dubai, e eu fiquei a ver no facebook.

Ficam algumas imagem da festa, tão boa. O próximo casamento é em Setembro, não tenho roupa, mas fiz os sapatos da noiva. Até babam, mas terão de esperar até essa altura para ver o espectáculo que ficaram.

Ficam algumas fotos da festança! 










 



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© A Maçã de Eva

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