24.6.20

Planos para a minha sala




O plano já é antigo, tem mais de um ano, mas como tudo que é meu, arrasto no tempo.
Ando doida para ter uma planta destas em casa.

Mas falsa, sem me dar trabalho, sem crescer e depois não saber o que lhe fazer, 
daquelas tão boas que parecem verdadeiras e uma pessoa tem de ir lá mexer com os dedos para ter a certeza.

Onde? Alguém sabe?





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18.6.20

Toda a protecção solar que uso no rosto tendo melasma ou o que devem usar para atrasar o envelhecimento da pele



Este é um post que já vos devia desde o verão passado: tudo o que uso relativo à protecção solar de rosto, tendo em conta que tenho melasma.

Para quem tem melasma, vamos esclarecer o seguinte: não há solução, não há cura, não se reverte, apenas podemos evitar que piore e disfarçar. O que eu uso e toda a informação que consta neste post é fruto de muita leitura e de aconselhamento profissional. Nestas sugestões que vos deixo estão as indicações do meu médico dermatologista que adoro (Dr. João Maia da Silva, CUF) e que tão bem me tem ouvido, tratado, sem NUNCA se desinteressar pela parte estética que tanto me importa. Este médico foi um achado.

Para quem não tem melasma, mas quer evitar ter, quer adiar as rugas, para quem se preocupa com a pele, todos estes produtos são uma excelente opção. Acreditem, o melhor anti-rugas que podem usar na vida é protecção solar continuada, seja verão ou inverno, dentro ou fora de casa.

Os raios solares não se resumem à simplicidade UVA e UVB que costumamos ouvir falar, há mais realidade além disso (UVA, UVB, HEVis, IR-A) e os protectores solares não protegem contra todos os raios. Riquezas, a aprendizagem é longa, não dá para colocar tudo aqui, mas se tudo o que é luz indirecta provoca envelhecimento da pele, imaginem luz solar directa na toalha da praia. Sim, até através dos vidros, em casa ou no carro.

A marca recomendada pelo meu médico dermatologista e que vim a estudar é a Heliocare, da Cantabria Labs, uma empresa espanhola ligada à investigação, dermatologia, ginecologia, medicamentos, etc. Ou seja, estamos a falar de uma empresa que opera virada para o ramo médico e não de cosmética. 


Vamos aos produtos que estão na foto!


Heliocare 360º Mineral Tolerance Fluid SPF 50 - este foi o primeiro protector solar recomendado pelo dermatologista. A marca tem a linha 360º que recebe esse nome porque protege a pele contra todo o espectro de raios solares com uma tecnologia que é patente da empresa, o Fernblock (encontram mais informação no site da marca). 

Não tem nenhum cheiro em particular, nem bom nem mau. Na primeira aplicação achei que ia ser impossível seguir a recomendação do médico porque nos primeiros segundos de aplicação a cara fica branca, mas são mesmo uns segundos, quando se espalha não fica nenhuma amostra de branco. Tem uma textura que parece oleosa, não tendo óleo. O que faço é aplicar pó com um pincel e já está, fica impecável, não faz transpirar, não me deixa com brilhos, posso aplicar maquilhagem, é uma excelente protecção solar. No entanto, prefiro este creme para o inverno e meia-estação do naqueles dias de verão com muito calor.


Heliocare Ultra Gel SPF 90 - Gostei tanto do creme anterior que fui ver qual era a oferta da marca. Esta foi a minha segunda compra Heliocare com orientação do dermatologista. Como tem uma textura gel, achei que ia gostar mais e não me enganei. É muito bom, de elevadíssima protecção SPF90, no entanto já não é o 360º contra todo o espectro de raios solares, ainda que seja excelente. Ele desapareceu, mas voltei a encontrá-lo, acho que lhe mudaram a embalagem e agora tem este aspecto (ver aqui). A textura é óptima e o acabamento também.


Heliocare 360º Gel Oil-free SPF 50 - Há umas semanas estava na Notino a fazer compras quando descobri que vendem Heliocare e que existia uma novidade na marca: o mesmo 360º, desta vez num consistência gel oil free e com o plus de ter um acabamento seco. Como tinha os outros a acabar, encomendei e foi uma excelente surpresa. Óptima protecção com o melhor toque e acabamento. Esta versão é de ano inteiro, fiquei cliente e ainda por cima é mais barato que os anteriores. Além disso, por algum motivo este protector dá-me a sensação de ter um cheirinho frutado, embora não o seja, pois não existem perfumes adicionados a esta gama de protectores solares.


Não está na foto, mas reparei há dias na embalagem do ISDIN Fusion Water SPF 50 que este protector também protege contra a gama completa de raios solares (UVA, UVB, HEVis, IR-A). Já tinha referido este protector solar logo quando saiu em 2016 (aqui), é das melhores texturas de sempre. Honestamente, este protector é o mais parecido com a sensação de não ter aplicado nada na cara, tem uma enorme base de água (não substitui um hidratante) e é por isso perfeito para quem não gosta de cremes, para o dia-a-dia, para aplicar antes da maquilhagem, etc. Foi por acaso que reparei na indicação da gama de raios solares completa na embalagem que comprei recentemente. Não sei se o protector sempre foi assim e apenas passaram a incluir a informação na caixa ou se mudaram a fórmula. O que é certo é que no site a informação não consta como tenho na minha embalagem. É perfeito! Se só pudesse usar uma protecção solar o ano inteiro, seria esta a minha opção.


Também não está na foto e conheci posteriormente a este texto (vim aqui acrescentar), é o FotoUltra100 Spot Prevent Fusion Fluid da ISDIN que - como o nome indica - ajuda a prevenir a formação de manchas além de fazer o seu trabalho de protecção solar. Este protetor assegura uma proteção UVA três vezes superior ao mínimo recomendado num protetor solar SPF50+ e foi uma excelente surpresa que vai directo para os preferidos: boa textura, confortável, sem oleosidade, combina bem com a maquilhagem, gosto muito, é um excelente protector citadino ou de verão.


Ter melasma é uma infelicidade. Há casos muito piores, bem sei, mas não é nada agradável ter de olhar ao espelho todos os dias e ver estas manchas escuras em forma de borboleta. A maquilhagem ajuda, mas nada ajuda mais do que prevenir que fique cada vez mais escuro.

Lembro-me de uma vez que fui a Toronto no outono, estavam uns dias espectaculares, não levei chapéu a achar que não ia ser preciso e só de andar na rua, sem grande calor e com protecção máxima, regressei com as manchas castanhas. Era evidente que tinha piorado, não queria acreditar. Portanto, a protecção solar ajuda a prevenir maiores problemas, a evitar danos celulares, as rugas e tantos outros danos provocados pelo sol, mas no que toca à cor (bronzeamento) só fugir da exposição directa do sol ajuda.

Com os anos passei a usar chapéus na cidade (não é pelo estilo, é para poupar a minha cara). Na rua ando pela sombra. Se tenho de parar na rua viro-me de costas para o sol. Basicamente, aprendi a viver com o sol e não exponho a minha cara em bronzeamento desde 2016. Se soubesse o que sei hoje!

No entanto, não deixo de viver, gosto de passear e adoro o verão! Então, à melhor protecção solar aplico por cima bloqueadores que fazem uma camada de cor por cima da pele como um barro. Assim fico eu pintada, mas impeço que a pele bronzeie nas zonas onde aplicar (nos bocadinhos de tempo que não tenho como fugir ao sol isto é fundamental).


Da La Roche-Posay, o Anthelios Blur Lisseur Optique, dá-me a sensação que comprei o último e foi descontinuado (daí a falta de link). Adoro este produto! É como uma mousse seca com cor, extra suave, sem nenhum cheiro em particular. Talvez encontrem algum resto de stock nas farmácias. Se encontrarem, agarrem, é mesmo muito bom. Adoro usar quando vou andar a pé. No entanto, onde encostarmos (se encostarmos) vai sujar. Não será má ideia ter uma toalhitas por perto ou não esquecer que não dá para despir a camisola a roçar na cara. 


O Bioderma Photoderm Max 50+ e o ISDIN Compact 50+ (nas farmácias), são discos de protecção solar compacta que também funcionam como um barro. O da Bioderma prefiro com tempo seco, é mais hidratante e o da ISDIN prefiro com humidade e calor, é mais seco. 


O Bioderma Photoderm Nude Touch SPF 50+ é um excelente citadino com acabamento seco que já recomendei antes (neste post aqui) e uso desde que saiu para o mercado, em 2018. Vi no site que a embalagem parece ter mudado, não sei se a fórmula também se alterou (deixei de receber produtos da marca e como recebo outras coisas perdi um pouco rasto), mas o meu está a acabar e brevemente compro outro. Na Notino foi onde encontrei mais barato. 


O SunBrush da ISDIN 50+ (compra-se nas farmácias) é uma fotoprotecção em pó 100% mineral, óptima opção para o caso de começar a ficar com a pele brilhante em dias de muito calor e combina lindamente com maquilhagem. Leva-se bem na mala, gosto muito deste pó mas para acabamento, não uso como protecção solar única. 


Ai riquezas, espero que apreciem e que este post vos ajude que deu uma trabalheira! Os meus produtos estão bem usados, na verdade a maior parte estão a acabar, não são as primeiras embalagens que compro, têm sido anos de aprendizagem e de estratégia para não piorar as manchas (e já agora retardar o envelhecimento) e que tenho conseguido muito bem. 

Agora que encontrei a fórmula certeira com este mix de produtos, espero que vos ajude!


Há um novo texto com com mais informação! Ler "Toda a protecção solar que uso no rosto tendo melasma ou o que devem usar para atrasar o envelhecimento da pele - parte II", aqui.





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3.6.20

COVID-19: não saber o que está a ser feito significa que nada está a ser feito?



Há cerca de um mês o Gabinete Português para o Parlamento Europeu convidou-me a participar de um webinar. O convite estava endereçado a alguns influencers e jornalistas. Objectivo: disseminar informação, informar quem trabalha com plataformas e audiências, com informação real e verdadeira, da fonte, em vez de alimentar a sede de conhecimentos com informação duvidosa que vai circulando onde a desinformação é rainha: nas redes sociais.

Foi uma experiência muito interessante, adorei! Foi a primeira vez que participei num webinar, é como uma reunião gigante, uma vídeo-chamada com vários intervenientes, super ordeiro, foi possível intervir, colocar questões, foi bom ver gente nova interessada. Caras bonitas (lindas, na verdade), maquilhadas, mas eram mais do que a sua beleza, os cremes ou as roupas que as influencers têm fama de publicar nas suas páginas. 

Tudo com cérebros funcionais e inteligência nas questões colocadas, foi uma lufada de ar fresco. 

Podia ficar aqui uma eternidade e escrever um longo texto sobre o que aprendi, mas vou resumir em alguns highlights as coisas que achei mais interessantes:

1. A União Europeia a trabalhar com influencers e a procurar cidadãos mais activos é uma forma certeira de olhar para o mundo real. No webinar o interlocutor afirmou que mais do que governos ou entidades, "people tend to trust people”. E é verdade, os seguidores com o tempo estabelecem uma relação de confiança. Isso significa que podemos aproveitar o "público" que temos, assumir sentido cívico e ajudar com informação, que muitas vezes até pode calhar ser da área profissional do influencer. Exemplo: durante o mês de março fiz imensos stories para ajudar os meus seguidores a interpretar os gráficos da COVID-19 no mundo. Já não é a minha área profissional, mas durante muitos anos trabalhei em comunicação em saúde. E nisto difundi informação verificada e indiquei fontes. Noutros casos motivei à solidariedade fazendo a ponte entre marcas fabricantes de cremes e hospitais com profissionais com problemas de pele provocados pelos equipamentos de protecção. Ajudei a preencher necessidades, informei e isso foi gratificante.

Sobre informação verdadeira, para saberem mais pelas vossas mãos, cliquem aqui, têm notícias do que se faz na Europa (incluindo em português).   


2. A União Europeia iniciou um combate às fake news que durante algumas semanas se debruçou sobre 
"notícias" (com origem fora das fronteiras da UE) de que a União Europeia era useless e que a crise da COVID-19 iria desintegrar a União Europeia. Provavelmente todos passámos por artigos que traçavam cenários negros. 


3. A European Center for Disease alertou a União Europeia para um potencial perigo do vírus a meio de Janeiro. Em Janeiro o assunto discutia-se na comunicação social como sendo um problema da China.


4. Logo em Janeiro a União Europeia enviou ajuda médica para a China. E isto não é de conhecimento público porque é habitual da União Europeia ajudar outros países, os fundos não gastos para fazer campanhas de propaganda.


5. Num par de semanas, a União Europeia mobilizou milhões para minimizar o impacto económico na Europa. Afirmaram, com algum humor, que nessas duas semanas foram tomadas mais decisões que no espaço de um ano.


6. Existe um enorme financiamento para o desenvolvimento de uma vacina. Não é dinheiro atirado ao ar sem controle, trata-se do financiamento de equipas científicas específicas que com a ajuda da União Europeia são colocadas em contacto, em comunicação e coordenação, em vez de haver lugar à concorrência. Isto é muito importante para, por exemplo, não se fazerem os mesmos testes em diferentes laboratórios, o que seria duplicar trabalho, gastar o tempo e o investimento financeiro da ciência, tudo em vão.


7. A União Europeia alterou rapidamente a legislação para acabar com os ghost flights. E o que é isso? Eu não fazia ideia. Para poder trabalhar determinada rota, uma companhia aérea tem de cumprir um mínimo de voos. Em pleno COVID-19, com as pessoas em casa e as viagens canceladas, as companhias aéreas estavam a fazer voos vazios para não perderem essa rota na sua lista de destinos.  


8 . Nos anos 50, aos primeiros passos da criação da União Europeia, um dos projectos paralelos era o de criar uma União Europeia para a Saúde, o que veio a cair por terra. Agora a questão renasceu e bem. Esta pandemia, a chapada no sentimento geral de que seria impossível acontecer algo assim mudou muita coisa (convenhamos, parece um episódio de Black Mirror), sobretudo a forma de pensar em muitas áreas e, nomeadamente, a dependência que a Europa mostrou ter do continente asiático em relação à produção de máscaras.

Para mim que trabalhei na área, uma União Europeia para a Saúde seria um trabalho espectacular. Devemos lembrar uma enorme conquista que é o direito à saúde: um espanhol doente em Itália é tratado num hospital como um italiano. Temos isso tão garantido que esquecemos que é algo fantástico. Mas o que acontece a um mexicano doente nos EUA? Aliás, o que acontece a um doente americano sem dinheiro nos EUA? 

Conheço uma pessoa, portuguesa, que sofreu um acidente na neve há uns anos. Foi para a Suíça, o acidente aconteceu nas montanhas do lado de Itália, foi transportada, foi operada, ficou com uma excelente cicatriz, foi acompanhada, voltou a Portugal. Na altura acompanhei o caso de perto e achei tudo de um profissionalismo, de um sentido de humanidade e de boas práticas entre países, assinalável. De facto fazer parte de uma União Europeia é uma coisa fantástica.

Por falar nisso, pessoas que fazem viagens pela Europa, sabiam que existe um Cartão Europeu de Seguro de Doença (aqui)? Se vos acontecer alguma coisa num país da União Europeia só têm de mostrar o cartão e a conta fica paga. Podem requerer o cartão no site da Segurança Social Directa, enviam para casa e tem a validade de dois anos. Tenho sempre que faço uma viagem!


No webinar eu era única portuguesa, mas foi impossível não reparar na quantidade de croatas activos. Destacavam-se. Por que motivo os portugueses serão tão pouco activos nestes assuntos? Existirá um desinteresse total por parte dos influencers e de quem os segue? Ou os portugueses em geral dão tudo por garantido, alguém faz o trabalho e por isso o assunto não merece melhor reflexão e dedicação? "Alguém que trate" chega?

Alguns seguidores sabem, no início de março, com a COVID-19 a dar os primeiros passos, decidi fazer um vídeo a ver se chegava ao Primeiro Ministro. Com o risco de sair dali completamente humilhada, dei o passo em frente, tornei-me voz activa, gravei e publiquei (e acabei convidada para o webinar).

No meu coração achei que ia ter algumas pessoas a ver, as pessoas que já me seguem. É que os assuntos políticos cativam pouco as pessoas e não esperava muito dali. Mas o resultado foi completamente viral e muito além de qualquer boa expectativa que pudesse ter.

Em geral, eu também não gosto de política ou de políticos. Mas gosto de determinação e de ver trabalho feito.

Não tenho um espírito de que o meu país não presta, acho que temos coisas muito boas e competentes, mas no vídeo fiz críticas à lentidão da acção. No reverso da medalha, Espanha aqui ao lado está há três meses na imprensa a admirar a estratégia portuguesa, as competências profissionais, parece que somos os maiores. E cá dentro achamos que é tudo farinha do mesmo saco.

Criticar é fácil, há sempre uma sensação de que se está a fazer muito menos do que se poderia fazer porque muitas vezes não há exactamente aquilo que é uma necessidade óbvia: informação sobre o que está a ser feito.

Com o estalar da COVID-19, achei curioso e interessante que a União Europeia tenha pedido cooperação às plataformas das redes sociais para combater a desinformação. O fact check ganha cada vez mais importância no mundo moderno e hoje em dia a disseminação de um tipo de informação criada para gerar cliques é mais difícil que há dois anos. Mas ainda assim é um trabalho volumoso e em constante adaptação. Se precisarem de confirmar se uma notícia é verdadeira, vão a esta página que vai fazendo trabalho (e que eu nem sabia que existia).

A União Europeia tem grupos de trabalho na criação de conteúdos digitais. Seria ingénuo pensar que basta escrever meia dúzia de linhas e esperar que a informação se dissemine. Não, são precisos conteúdos gráficos, atraentes, pois os olhos comem e é aí que nasce a primeira atracção pelo conteúdo. No entanto, é só uma parte do caminho. 

Produzir é fácil, mas a partilha fica nas mãos de outras pessoas. Disseminar depende da boa vontade de terceiros e, sobretudo, da consciência de sentido cívico e de sentido europeu. Para ir seguindo e saber mais do que está a ser feito, sobre o tema COVID-19 e outros assuntos, sigam estas páginas de Instagram aqui, aqui e aqui.

A União Europeia fez-se do espírito de solidariedade, dos melhores princípios humanos e, mais do que ser um cidadã de um país, ser cidadã europeia para mim significa "segurança". Entre muitas outras características, gosto de me sentir parte da União Europeia, a expressão "juntos somos mais fortes" faz todo o sentido.

No fim, depois de diálogos tão interessantes e aprendizagem, perguntei-me: como é que um país europeu pode preferir o isolamento à oportunidade pertencer à União Europeia? Será sempre um mistério para mim.

Sejam activos, isso melhora a qualidade de vida de todos 


Entretanto fui hoje convidada para um novo webninar, desta vez sobre desinformação e fake news em detalhe. Estou curiosa! Interessa-vos saber mais?




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2.6.20

Esparguete de courgette com camarões e pesto



"Esparguete" de courgette? É já a seguir e num minuto! #sirlypower

A minha varinha mágica é uma mega-aquisição e dispensa aqueles monos enormes de manivela para espiralizar. Vejam a minha courgette espiralizada neste vídeo que fiz aqui. São literalmente segundos!

Bate sopas que é uma maravilha, traz várias lâminas de corte (espiralizador, ondulado, em fita ou picadora), bate natas daquelas de virar ao contrário e não cair, é uma felicidade na cozinha. Basta ver as reviews no site (aqui), não me deixam mentir. É a Philips ProMix HR2657/90, recomendo a quem procura uma boa e completa varinha mágica. 

Para mim que se cozinha muito em casa e gosto de boa comida , saudável e de baixas calorias, estou encantada. E a Sirly também, até sorri com a facilidade de espiralizar.

Deixo-vos esta receita de "esparguete" de courgette com camarões e pesto que é uma delícia pouco calórica.

3 courgettes
300 gr. de camarões cozidos
molho pesto
sal
azeite
manjericão

1. Lavar as courgettes e espiralizar.

2. Num wok, colocar um fundo de azeite e saltear a courgette. Temperar com sal a gosto.

3. Descascar os camarões enquanto a courgette cozinha.

4. Quando a courgette estiver no ponto, desligar o lume, adicionar umas colheres de pesto, mexer bem e acrescentar os camarões descascados. Decorar com folhas de manjericão.


Já está! Mais simples que isto é difícil!

Recomendo a acompanhar com uma boa salada.

Usei um molho de pesto biológico que comprei no Lidl, é bom, mas podem fazer o vosso pesto em casa, se preferirem (nunca me aventurei).


 🎁 @philips #philips #espiralizar #legumes #courgette #varinhamágica




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1.6.20

Carminho e a cadeira da papa



Nas últimas semanas tenho aproveitado para vender, dar, devolver, you name it, tudo o que já não está em utilização em casa. E esta cadeira da papa da Chicco foi uma peça que me custou mesmo, mesmo, abdicar.

Isto não é publicidade, notem que estou a escrever este texto quando a cadeira já tem uma nova dona, mas era impossível não tirar uma última foto e partilhar o boa que é. Se estão para ser pais brevemente, se conhecem alguém a ter bebé brevemente, esta cadeira é uma escolha certeira. Não podia recomendar mais.

Na verdade, começámos por ter outra cadeira de refeições, cheia de design, toda gira, mas... na prática era mais design e pouco adequada para o bebé. Vendemos e procurámos outra solução mais adequada às necessidades do bebé (e nossas, também!).

A Polly Progress5 da Chicco foi-nos recomendada. Confortável (o que a anterior não era, mas na altura percebia pouco do assunto), com várias posições, sobe, desce, reclina, retira tampo, lava, retira e recoloca assento, assento lavável e impermeável, resistente, com rodinhas, foi uma maravilha.  O vídeo mostra bem o potencial. 

A cadeira ainda servia perfeitamente, mas a Carminho cresceu, passou a querer usar as cadeiras normais, não pude obrigá-la a ser bebé para sempre e tive de abdicar. 

A nova dona da Polly Progress5 é agora a filha de um amigo meu, levou a cadeira impecável, sem danos, tal como saída da loja. É daquelas cadeiras que compram, usam durante uns quatro anos e ainda está boa para durar para mais crianças, rodar dentro da família, pelos amigos and so on.

Mesmo antes de o meu amigo tocar à porta, tirei umas fotos com a Carminho sentada. Às tantas pensei se aquele sentimento de tristeza era mais um reforçar íntimo de que não haverá mais bebés. Mas não, já me passou, a tristeza era que esta cadeira me fez mesmo feliz, nunca me desiludiu e a Carminho cresceu. Nunca queremos abdicar de coisas boas.

A cadeira Polly Progres5 pode começar a ser utilizada desde o nascimento e tenho pena de não a ter tido logo desde o início. Teria dado muito jeito ao meu lado, mas na altura tínhamos este baloiço (que também ganhou nova dona entretanto). A cadeira, além das refeições, dá para usar como assento de fixar a uma cadeira dentro ou fora de casa, mas nunca usei essa modalidade. Crianças e restaurantes não é a minha cena, nunca escondi.

Quem também tem esta cadeira? Não é espectacular?

Temos cada vez menos coisas de bebé, acho que da Chicco só sobra o carrinho de bengala e a cama de viagem (hei-de escrever post sobres estes dois). 

Se tivesse outro bebé repetia todas as escolhas Chicco que fiz, será sempre uma referência de bebé para mim 

#nãoépublicidade







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© A Maçã de Eva

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