20.9.17

Finalmente provei tapioca!




Tantas vezes vou ao Brasil e nunca tinha provado tapioca. Com o advento do saudável, das corridas, do fitness, da comida sem glúten e outras variantes, cada vez mais ouvia falar de tapioca sem ter provado.

Para mim foi uma surpresa, achava que as tapiocas eram uma massa tipo crepe ou panqueca, mas afinal é um granulado branco, quase parecem bolinhas de esferovite que colocadas ao calor unem-se fazendo uma tapioca redonda e estaladiça. 

Experimentei a Hó Tapioca (Armazéns do Chiado, em Lisboa), onde vi brasileiros a trabalhar. É boa ideia que as pessoas atrás deste tipo de negócios sejam verdadeiros conhecedores do mesmo. 

Nem sei bem como descrever, a tapioca não tem um sabor forte, é um sabor levemente perfumado. O segredo estará na escolha dos recheios e na qualidade da tapioca que deve ficar crocante. Além disso, é uma refeição leve que permite abusar (o que acaba por ser contraproducente com a ideia light, mas uma pessoa gosta de experimentar!).

Nas tapiocas salgadas eu e o PAM dividimos a versão Paris (com cogumelos e legumes), a Tropical (frango e ananás) e a Giovanni, a minha preferida (de queijo, presunto e rúcula). Nas doces (nas fotos abaixo), dividimos a de Nutella e morangos e a Beijinho, algo tipicamente brasileiro, de morangos, leite condensado e côco. Apesar de ser grande fã de Nutella, gostei mais da Beijinho. E claro, as tapiocas pareciam leves, coisa pouca, mas saímos a rebolar.

No Brasil há tapiocas por todo o lado, fazem parte dos cardápios das garotas saradas e dietas vegetarianas, já que são livres de glúten, ricas em proteínas vegetais, ferro, vitaminas, ácido fólico, cálcio, ómega 3 e não faltam ideias para fazer uma tapioca que pode ser doce ou salgada. Fica a ideia!






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© A Maçã de Eva

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