Texto "Paris de la France #2", aqui
Texto "Paris de la France #3", aqui
Texto "Paris de la France #4", aqui
Texto "Paris de la France #5", aqui
Ah, a Torre Eiffel, o maior símbolo de Paris!
Quando vi a Torre Eiffel ao longe tive um desgosto. Achei a torre pequenina, foi mesmo uma desilusão. Depois quando lhe cheguei perto mudei de ideias e o desgosto passou-me.
Eu sabia, tinha a certeza, que quando fosse para ir à Torre Eiffel, queria ter a primeira visão do Trocadéro (tem uma estação de metro com o mesmo nome), onde está uma espécie de varanda com vista sublime para a torre e os jardins.
Quando cheguei, subi as escadas do metro, estava à espera de encontrar algo de espectacular e pimbas!, toma lá um tapume de madeira e zinco. Estava quase totalmente em obras. Ai, que desgosto, tantas obras em Paris!
Pronto, tive vista parcial, com milhares de japoneses e chineses a agitar os iPads no cantinho disponível para as fotografias, não foi tão espectacular quanto podia ter sido.
Descemos as escadas, vimos umas aulas de tango para pessoas de idade, cruzámos os jardins, passámos por baixo da torre e aí sim, parece colossal.
A Torre Eiffel foi construída em 1889, tem 320 metros de altura e durante 42 anos foi o edifício mais alto até ser destronado pelo Empire State Building em NYC.
Cheguei ao fim do dia, a uma hora espectacular, não subi, ficou para uma próxima visita, sentei-me nos jardins, fiz um vídeo aqui e foi mesmo um dia espectacular.
Não esperem encontrar o espaço vazio. Sei que 4 bilheteiras, se existir disponibilidade para comprar online é melhor ideia, existem 3 tipos de tarifas para adultos, um pequeno Cinemax que conta a história da torre, dois restaurantes, uma galeria panorâmica e, ao que parece, uma pequena casa que o Gustave Eiffel desenhou para si e que está agora disponível ao público com o mobiliário da época.
Acabámos por jantar na zona, numa rua perto da torre e mais tarde, pelas 23h, voltámos para trás para ver a torre de noite, iluminada.
Numa próxima visita a Paris, sei que a melhor altura é subir pela hora do pôr-do-sol, para ver a vista de dia e ainda apanhar à noite.
(continua)
