15.9.14

Look: mais um casamento a uma Sexta


Estou a ficar batida em casamentos que têm lugar em Sextas e sinto que sou a única. Este foi para mim o último casamento do ano e decidir-me por um vestido não foi fácil. No fim de Agosto fui ao armário ver as dezenas de vestidos que tenho e experimentava um, depois outro, mais um, mais outro, iam voltando todos para o cabide. Resultado: 80% dos vestidos estão-me enormes, alguns requerem trabalho de costura, outros não dá para apertar, hei-de arranjar-lhes destino.


Fiquei indecisa entre um cinzento por estrear e este verde, antigo, da Sfera. O cinzento precisava de ser apertado (pela segunda vez), fui adiando e cheguei a um ponto em que já não dava tempo. Também, o tempo incerto não ajudou na escolha. Tempo cinzento com vestido cinzento não me estava a apetecer a não ser que encontrasse os acessórios amarelos que imaginei, o que não aconteceu. E a força das circunstâncias ditaram que este verde seria a escolha, um vestido que já tinha usado num baptizado, combinado de forma diferente como se pode ver aqui (num tempo em que ainda nem mostrava a cara no blogue).



Vestido Sfera (antigo)
Casaco Mango (antigo)
Sandálias compradas nos EUA
Clutch lantejoulas Carriça & Co.
Cinto Primark (antigo)
Pulseiras Primark (antigas)
Brincos Pedra Dura (antigos)

Não precisei de comprar absolutamente nada para compor este look, o que é sempre bom. Como tenho vindo a dizer, o segredo é comprar estas coisas quando não precisamos delas até chegar o momento de as usar, aproveitar para comprar em saldos e depois é só combinar, não dói na carteira.

As sandálias já as tinha usado neste casamento, a clutch foi estreada, apesar de já a ter há algum tempo, e o que também usei pela primeira vez foi este cinto de mola com aplicações de brilhantes. Já o comprei há meses e meses na Primark, não sei se ainda existe. Quando olhei para ele não tive dúvidas que viria a ter utilidade algum dia e quando lhe vi a etiqueta, nem hesitei: este cinto com tão bom aspecto custou 3€, quem diria! Existia uma versão dourada, mas dessa não gostei, tinha um ar barato e piroso (os dourados são sempre difíceis).

Dentro deste género (que eu faço compras em avanço), já adquiri este cinto da Parfois, num tom dourado mais claro, por 8€ e quem também virá a dar jeito. Existe ainda este modelo de mola com duas folhas/asas de anjo douradas que prendem à frente, não vejo no site, mas também recomendo a compra.

O casaco é da Mango, já tem uns anos, e é o meu mestre de cerimónias. O tecido é muito elegante, tem fios metalizados, as mangas a 3/4, é sempre a minha opção quando é preciso um casaco. Nunca mais encontrei nenhum do género que pudesse recomendar, mas a Mango costuma ter casacos deste tipo nas colecções Primavera/Verão.

O verniz que escolhi para esta festa foi o Bachelorette Basch da Essie, aqui.





O que também foi uma estreia foi que pela primeira vez utilizei os serviços de uma maquilhadora profissional, a Raquel Batalha. E adorei! De facto faz toda a diferença, mas vou deixar isso para um outro post.




Para quem tem perguntado, o vestido da noiva (lindo, lindo, maravilhoso!) é este. Quando o vi no site não é que pareça feio, mas as fotografias não lhe fazem justiça, ele é mil vezes mais giro ao vivo. Adorei o corte, a noiva ficava linda, o véu era fantástico, achei muito bem escolhido.





E para quem também perguntou, o local do casamento foi a Quinta do Roseiral, na Ericeira. Já lá tinha tido um casamento o ano passado, conhecia bem, e é de facto dos melhores espaços para casamentos que existe nos arredores de Lisboa. A pista de dança é fantástica, a sala das mesas também, o espaço está muito bem arranjado (não é daquelas quinta decrepitas a ameaçar desabar a qualquer momento e a pedir obras-por-favor). No entanto, é um espaço grande que só convém equacionar quando falamos de pelo menos 200 convidados para cima.
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© A Maçã de Eva

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