4.8.15

Viagens: os cadeados nas malas de viagem servem apenas de decoração




Nunca gostei de malas com fecho éclair, zipper, cremallera, como lhe quiserem chamar, e este vídeo é uma perfeita amostra disso. Chega a ser assustador o simples que é abrir uma destas malas.

Para mim, o problema não está no que me podem tirar, que já de si é chato, o problema maior é o que podem colocar dentro da minha bagagem.

Assim, fica o meu conselho: malas de viagem, só com fechos rígidos deste género

Tenho uma mala parecida à que aparece no vídeo, mas é uma mala de cabine, vai sempre comigo e é onde segue o meu portátil, máquina fotográfica, toda a electrónica que me acompanha em viagens e outros eventuais objectos de valor. 

Naturalmente, em viagem alguma, nenhum desses valores seguem na mala de porão, onde vai roupa, sapatos e produtos de higiene pessoal.

Na escolha de uma mala optem sempre por rodinhas, quatro de preferência (não vão pelas que têm duas rodas) e, vão acabar por agradecer esta sugestão, escolham sempre rodas que girem sobre si mesmas.



A minha mala de viagem já não existe, foi descontinuada, mas é uma Samsonite de 120 litros muito parecida com esta, também de material rígido. Já levou porrada, coitada, nem sei contar em quantos voos, mas até aqui tem-se portado mesmo bem. Existirão outras marcas, mas não conheço. Em equipa que se ganha não se mexe e em minha casa só existem da marca Samsonite.

Não contem que o pessoal das companhias tratem bem das vossas malas, não vai acontecer. Uma vez cheguei a Miami e lá vinha a minha mala, manca, sem uma roda. Reclamei a ver se tinha algum seguro para estas situações, mas sem sorte alguma. Só me dariam um valor (que não sei qual é) se a mala estivesse partida, rodinhas não contam. Andei com a mala manca e quando cheguei a Lisboa, lá fui à Samsonite colocar uma roda que me custou 10 €ou 20€, não lembro. Caro, mas valeu a pena, a roda mantém-se no lugar, não obrigou a uma mala nova, pelo que neta questão de peças recomendo ainda uma marca que faça substituição. A maior parte das marcas vai dizer que não há nada a fazer, não devem ter este serviço de pós-venda.

Aqui podem ver o impressionante que é saber que a bagagem nunca está a salvo e aqui uma notícia de telejornal com uns números interessantes.


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© A Maçã de Eva

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