Foi um grande momento, há minutos!
Há muito que me lembro de olhar para os pés das pessoas. É uma coisa que tenho, toda a vida observei sapatos, agora chamo-lhe defeito de profissão. E olho sobretudo quando o conjunto geral é atractivo aos olhos, quando é de bom gosto e me chama a atenção. É, portanto, normal eu andar na rua com os olhos batidos nos pés das pessoas.
Pelas 13h30 estava parada num semáforo da Av. Fontes Pereira de Melo, mesmo em frente à Pizza Hut. Olhei para uma rapariga de calças azul cian. Os meus olhos desceram e dei um salto no banco. Seria possível? O sinal ficou verde, avancei mais uns metros enquanto a rapariga seguia paralela ao meu carro. E era mesmo, uma das minhas criações nos pés de uma perfeita estranha. Foi a primeira vez que isto me aconteceu, encontrar alguém na rua com os meus sapatos calçados (as amigas não contam).
E segui no carro com um sorriso mesmo, mesmo, rasgado.
Menina das calças azuis, obrigada por este bocadinho que me soube pela vida!
Há muito que me lembro de olhar para os pés das pessoas. É uma coisa que tenho, toda a vida observei sapatos, agora chamo-lhe defeito de profissão. E olho sobretudo quando o conjunto geral é atractivo aos olhos, quando é de bom gosto e me chama a atenção. É, portanto, normal eu andar na rua com os olhos batidos nos pés das pessoas.
Pelas 13h30 estava parada num semáforo da Av. Fontes Pereira de Melo, mesmo em frente à Pizza Hut. Olhei para uma rapariga de calças azul cian. Os meus olhos desceram e dei um salto no banco. Seria possível? O sinal ficou verde, avancei mais uns metros enquanto a rapariga seguia paralela ao meu carro. E era mesmo, uma das minhas criações nos pés de uma perfeita estranha. Foi a primeira vez que isto me aconteceu, encontrar alguém na rua com os meus sapatos calçados (as amigas não contam).
E segui no carro com um sorriso mesmo, mesmo, rasgado.
Menina das calças azuis, obrigada por este bocadinho que me soube pela vida!