PAM apanha um táxi.
PAM adora dar conversa a estranhos, não pode ver um drogado, um indigente, quer logo dar conversa, é uma necessidade interior que não consegue controlar. Quantas vezes já me encostei a uma esquina de braços cruzados (e grandes trombas) à espera que o senhor acabe o seu discurso com um qualquer indigente porque continuei a andar a ver se ele interrompia o discurso? Quantas vezes, Senhor, quantas vezes rolei as esferas dos meus olhos com o paleio que a minha metade tem para dar a estranhos?
Mas dizia eu, PAM apanha um táxi. Pouco tempo depois de sentar o rabo no assento, PAM atira ao taxista o tema que vai dominar a corrida, tema esse que cai como um tijolo para o interior do carro pelo tejadilho aberto: UBER.
PAM a viver a vida no fio da navalha. Sempre a ver quando acaba esfaqueado.
PAM adora dar conversa a estranhos, não pode ver um drogado, um indigente, quer logo dar conversa, é uma necessidade interior que não consegue controlar. Quantas vezes já me encostei a uma esquina de braços cruzados (e grandes trombas) à espera que o senhor acabe o seu discurso com um qualquer indigente porque continuei a andar a ver se ele interrompia o discurso? Quantas vezes, Senhor, quantas vezes rolei as esferas dos meus olhos com o paleio que a minha metade tem para dar a estranhos?
Mas dizia eu, PAM apanha um táxi. Pouco tempo depois de sentar o rabo no assento, PAM atira ao taxista o tema que vai dominar a corrida, tema esse que cai como um tijolo para o interior do carro pelo tejadilho aberto: UBER.
PAM a viver a vida no fio da navalha. Sempre a ver quando acaba esfaqueado.