13.11.18

Escolher biberons para a Carmencita



Quando fiquei grávida da Carminho os biberons fizeram parte da lista de compras para o bebé. Eu queria dar de mamar, escrevi sobre isso aqui, mas estava com expectativas muito tranquilas: se funcionasse, óptimo para as duas. Se achasse que não queria, tranquilamente optaria por leite de fórmula.

Para quem nunca teve um bebé a oferta pode parecer confusa: há biberons muito pequeninos e outros grandes, há de vidro, há de plástico, há tetinas de várias formas, feitios e materiais, marcas que nunca mais acabam… pode ser um processo de escolha moroso.

Comigo foi simples e nem procurei outras opções: escolhi a marca que resultou com os bebés da minha irmã, uma gama que se chama “natural” e que tem o objectivo de ser o mais parecido com a amamentação. Aproveitei uma promoção, comprei três biberons, tetinas de silicone de vários furos para ir mudando ao longo do crescimento, fiquei com o esterilizador da minha irmã e estava pronta para que a Carmencita nascesse.

Li em alguns espaços de maternidade que recomendam ter seis biberons, eu tinha três, mais tarde comprei outro e nunca senti que precisasse de mais. Ainda hoje usa os mesmos biberons todos os dias e não há manhã sem NAN Optipro 4 da Nestlé. Só tive de fazer uns furos extra nas tetinas, pois a esta altura, com um ano e meio, já tem preferência pelo fluxo de uma cascata.

É o pequeno-almoço desde sempre e durante muito tempo os biberons  NAN Optipro 4 da Nestlé chegavam ao fim e seguia-se uma cena de gritos e gula: queria mais e tinha e a distrair imediatamente com alguma coisa. Agora está mais civilizada, já aceita que o leite chegue ao fim (embora seja uma desilusão) e segue-se um pedaço de pão, que também não demora muito a desaparecer.

#NANOptipro4  #Nestlé  #NestléBebéPT






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© A Maçã de Eva

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