16.2.17

Visitas à maternidade


Idealmente, as visitas à maternidade não existiam. Não sei, digo eu à distância do desconhecimento que uma pessoa deve sentir-se o cruzamento entre um peixe balão e um toxicodependente a precisar da dose. Ou então uma pessoa está aborrecida e até agradece alguma animação. A ver vamos!

Mas nas minhas incursões pelas redes sociais tenho reparado numa coisa em mulheres que estão nas maternidades à espera do dia da alta: flores. Quartos com flores. Deixem isso para quando morrer! Eu achava que estas ofertas até tinham sido proibidas nos hospitais por causa do transporte de microorganismos (ou foram proibidas em alguns hospitais?).

Assim, deixo aqui uma lista para que o me'home possa consultar em caso de dúvida, se há quem carregue o desejo (não obrigatório) de levar presentes:


Toalhitas (muito mais útil que flores).
Fraldas tamanho 1 (muito mais útil que flores).
Roupinhas (a herdeira está bem abastecida, mas uma pessoa não vira a cara a mais um folhareco).
Bonecos, já tem amiguinhos que cheguem.
Cremes e afins, está abastecida e ainda temos de descobrir os que gostamos mais.


E se os presentes forem para a mãe, ora faz favor!



Donuts de chocolate, que a mulher vibra com isto, 
mas têm de ter 5 dias de validade, não me levem pedras.



Uma pessoa agradece um doce fresquinho, diz que o hospital é quente e tal. Esta sobremesa de chocolate e avelã da Graça Araújo é celestial.

Não sei se me dá um ratinho de chocolate durante a noite e sem sono à vista, esta tablete Lindt é sempre boa opção.


E quem diz isto diz um menu de sushi, cupões de massagens, garrafas de chá sem açúcar, iogurtes líquidos bem frescos (magros, sem açúcar e sem gordura para compensar os doces, claro!), uma lipoaspiração e essas coisas normais.


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© A Maçã de Eva

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