26.4.16

As pizzas da ZeroZero



Descobri esta nova pizzaria em Lisboa (que talvez não seja assim tão nova) pela mão de uma amiga que fez um post no FB enquanto jantava. Nunca tinha ouvido falar, segui o link, fiquei curiosa e ficou a intenção de lá ir um dia.

Passaram-se meses e um dia, não sabíamos onde ir almoçar, lembrei-me e rumámos ao Príncipe Real. E foi tão bom que este fim-de-semana voltámos.

Tínhamos uma pizzaria preferida que, infelizmente, tem vindo a perder qualidade. E a ZeroZero já tomou o lugar no pódio, tornou-se a nossa pizzaria preferida e em equipa que ganha não se mexe.

Como animais de hábitos e tão contentes que ficámos na primeira experiência, à segunda repetimos as pizzas: a Funghi (cogumelos) e a Ortolana (parecido com uma vegetariana), que dividimos. Ele bebeu a coca-cola do costume, eu fui pelo chá da casa, cor-de-rosa e altamente invulgar. É uma mistura deles, muito fresca e com um toque de canela e hortelã, adorei!

No fim da primeira refeição o empregado de mesa quis saber a nossa opinião, ao que o PAM respondeu que para além do sabor e frescura dos ingredientes, não se sentia enfartado depois de uma pizza tão grande. E pelos vistos, a razão para isso tem segredo: a massa é integral, feita com farinha 00 (daí o nome do restaurante), farinha essa que vem de Itália. Quando fazem a massa, ela é fermentada por 14 horas e ainda leva 48 horas de descanso antes de ser cozinhada. Ou seja, não fermenta na barriga!

Das duas vezes ficámos na sala interior (com uma decoração muito gira), virados para o forno enorme e sempre inspeccionado o aspecto das pizzas que voavam do balcão. Aprendemos entretanto, o forno é diferente, rotativo, o que permite que a massa coza por igual. A escolha da lenha também é feita a olho, lenha de azinho, que não deixa marcas pretas nas pizzas e tem um aroma diferente que se junta à massa.

Da primeira vez pagámos 29€, desta última vez pagámos 38€, juntámos duas sobremesas, uma mousse de guanduja e um mil folhas de caramelo salgado.

Óptimo, recomendo mesmo!




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© A Maçã de Eva

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