8.3.15

Um dia mato este gajo #47

No Dia da Mulher perguntei se havia presentes para mim. E claro que havia, mas ele disse ser "amor e carinho, o costume", o que deixa uma mulher de mãos a abanar. E ainda dizem eles que não compreendem as mulheres.

E depois à hora de almoço ele foi um querido. Quando olhei para o prato, tinha-me servido. Querido, querido.

Mas quando olhei para a toalha, estava suja.

No fundo o Dia da Mulher serviu para me dar mais trabalho na lida da casa: lavar a toalha de mesa que ele sujou ao servir-me.



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