De manhã, umas 6h, estou de insónia a olhar para o tecto. Como que vindo de um magnetismo, ele abre os olhos, vê que estou acordada e eu choro-me:
- Tenho fome…
- Tens fome?
- Traz-me um iogurte.
Lá vai ele (tão querido), diligente e eficiente. Traz-me um iogurte líquido e estica o braço para me entregar.
Olho para a embalagem sem lhe pegar, com ares de nojo:
- Não está aberto??!
- Pronto, pronto, eu abro.
Estou a adorar esta fase!